O Estado de Israel está sendo processado por um advogado queniano no Tribunal Penal Internacional de Justiça (CIJ) para o "julgamento e crucificação de Jesus Cristo", que as alegações do advogado era "ilegal", de acordo com relatos da mídia regional. Advogado queniano Dola Indidis diz que Israel eo povo judeu deve ser legalmente responsabilizados pela morte de Jesus, de acordo com o Jerusalem Post. Indidis, que levou seu caso à Corte Internacional de Justiça em Haia, também está processando Tibério, o imperador de Roma, em 42 aC, "Pôncio Pilatos, uma seleção de anciãos judeus, o rei Herodes, a República da Itália, eo Estado de Israel, "de acordo com os Correios. Indidis está usando a Bíblia como sua principal peça de evidência contra Israel. "Evidência hoje está no registro na Bíblia, e você não pode desacreditar a Bíblia", Indidis foi citado como dizendo pelo queniano Citizen News. Indidis ainda mais ", insiste que o governo, para quem eles agiram pode e deve ainda ser responsabilizado", disse o Post. Indidis, que supostamente é um ex-porta-voz do Judiciário do Quênia, insiste que ele tem um "dever de respeitar a dignidade de Jesus." "Eu arquivei o caso porque é o meu dever de defender a dignidade de Jesus e eu ter ido à CIJ para buscar justiça para o homem de Nazaré", Indidis foi citado como dizendo. "Sua acusação seletiva e malicioso violados os seus direitos humanos por falta judicial, abuso de viés escritório e preconceito." Indidis sustenta ainda que Jesus não foi dada a palavra adequada durante seu julgamento e que sua punição resultante foi injustamente realizadas. "Estou processando como um amigo [de Jesus]", ele foi citado como dizendo. Quando perguntado sobre o caso, um funcionário ICJ é relatado para ter dito: "Nem sequer é teoricamente possível para nós a considerar este caso", de acordo com os Correios.
Posted on: Fri, 02 Aug 2013 14:49:53 +0000
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