O dia em que Judite de Sousa quis assassinar e acabou - TopicsExpress



          

O dia em que Judite de Sousa quis assassinar e acabou assassinada. Judite de Sousa, decidiu atacar em directo um rapaz de 22 anos que lhe respondeu com a maturidade de quem tem 40. Após o questionar 3 vezes sobre a origem do dinheiro, com o tom de suspeita sempre presente, poder-se-ia ter lembrado que quem está a contas com os tribunais é o ainda marido. Mas a questão não é essa. O facto de se ser rico é crime? Pegando na deixa do crime, chegou mesmo a perguntar se a família tinha sido assassinada. Oh Judite, quiseste dar uma de Felícia Cabrita, mas a vontade de cair no goto popular saiu-te ao lado. A análise visual de cima a baixo, chamando ao rapaz "fútil" por duas vezes, faz lembrar a revista que li na praia esta semana, em que TU, Judite, eras figura de capa. A descair (literalmente) para o horrível, e com o título comprado em que era referido que estavas em "excelente forma"- LOL. Que futilidade! Com um ar absolutamente reprovável, perguntaste-lhe "mas porque é que você não ajuda as pessoas que lhe pedem ajuda?". Mas o rapaz tem obrigação de literalmente doar o que tem em prol dos outros? É que ninguém tem o dinheiro suficiente para ajudar toda a gente que precisa. E mais ainda Judite, falas como se recebesses o ordenado mínimo, mas as dezenas de milhares que recebes não devem ter o destino que sugeres para os outros. Mas fica descansada... vou arranjar-te meia dúzia de casos reais, sinceros e dramáticos de gente que precise de algum bom dinheiro (e que seja relativamente pouco para ti, sei lá, 10 ou 15 mil euros) para testarmos o teu lado moralista. Insistes, perguntando-lhe porque não intervém socialmente num país com 40% dos jovens desempregados. Então e a fome em África? Não é mais importante que o nosso problema? Esse teu lado pseudo-moralista, revelou mais ainda o lado egoísta. O mundo é bué grande, Judite, e uma fortuna sul-americana provavelmente era mais bem aplicada a resolver problemas de fome em África que de desemprego em Portugal, onde muita gente (e tu conheces bem, muito bem, muito muito muito bem) anda a mamar, nomeadamente a classe política. Vá lá que o rapaz, mesmo que sem ter estudado, soube responder-te : "ajudo, gastando em Portugal", coisa que tu, Judite, sabes que ajuda bastante, mas quiseste armar-te em popular. Que ridículo, Judite! Relativamente à pergunta da forma insensata de gastar de dinheiro, já no fim, não falo do conteúdo da mesma. Falo da cara. A cara!! Que nojo de cara é aquela? Tanto ódio para que? O rapaz fez mal a alguém? Relativamente à afirmação de o rapaz ser caso único no mundo... mais uma vez, o mundo é bué grande Judite. São aos milhares assim. A entrevista termina com um apelo: "Espero que as pessoas tenham tirado as conclusões das suas respostas". E sim, deu para tirar. O Lorenzo é um rapaz de quem nem se gosta nem se odeia, teve sorte na vida, pronto. Quis ser destruído em directo, mas acabou a banalizar uma das senhoras (lol) do "jornalismo" em Portugal. Embrulha, Judite. Esse falso moralismo saiu-te ao lado.
Posted on: Sun, 18 Aug 2013 08:59:00 +0000

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