O policial jura arriscar sua vida sim, mas o Estado tem o dever de minimizar esse risco proporcionado ao servidor o equipamento e armamento adequado a sua proteção. Vejo que alguns policiais militares ao ver o companheiro tombado em serviço ainda questionam o papel das entidades de Direitos Humanos que partem furiosas em cima do Estado quando o marginal é morto e que não faz nenhuma interferência quando o policial tomba em serviço. Essas entidades de DH, a que me refiro, tem o papel especifico de denunciar a violência quando é praticada ilegalmente ou com excessos pelos agentes do Estado, os caras estão cumprindo seu papel eles não tem nada a ver com o policial. Eles têm a missão de denunciar os excessos e a ilegalidade praticada pelos agentes do Estado e não contra os agentes do Estado. Os clubes de praças e oficiais, as associações logico que respeitados os limites do bom diálogo, deveriam atuar em favor dos direitos do policial provocando o Ministério Publico contra os Comandantes Gerais ou Governadores dos Estados quando o PM morre em serviço sem estar devidamente equipado com o seu EPI ( equipamento de proteção individual), o colete, armamento e equipamentos adequados a sua missão. Verificar judicialmente as responsabilidades nas esferas cível e criminal dessas autoridades. Atuar zelando pela integridade moral social e física dos seus associados. Os clubes de praças e Oficiais as associações militares, respeitando os limites do bom dialogo , podem e devem propor ações coletivas contra o Comando da PM e o Governo, com as referidas indenizações e penas cabíveis. Inclusive as medidas protetivas mandado de segurança garantindo juridicamente o direito do trabalhador policial não sair às ruas nem na capital e nem no interior do Estado, sem que o Governo providencie seu devido equipamento de proteção individual de forma correta.
Posted on: Wed, 30 Oct 2013 06:50:12 +0000
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