Olá amados! Vamos avaliar o que é de fato mergulhar de cabeça na vontade de Deus? Muitos mistificam esta questão relacionando-a ao ativismo religioso! Seguem alguns atributos do ativista da igreja: é aquele que cumpre com escalas ministeriais e serviços do templo; humanamente obedece ao pastor em tudo; tem compromisso e esmero com o cumprimento das metas financeiras da igreja; participa de todas as campanhas e atividades pertinentes a mesma; faz panfletagem de sua denominação, cuidando estar meramente por isso ativo na evangelização das vidas, etc...e, muitas vezes, juntamente com este agregado de características, tal pessoa tende a se enveredar pelo seguinte engodo da mente: se auto-intitular santo por estas coisas, não sendo cumpridor da vontade de Jesus em seu dia a dia para com os de fora do templo de tijolos, ou seja, não sendo o templo que deve se achegar aos perdidos, assim arrebanhando-os com amor para o Senhor(Mateus 9/10 à 13; 1 Coríntios 9/19 à 23). Ora, sem ser o próprio homem o templo, acaso há algum valor em tudo que ele supostamente faz para o Senhor? Diz o insensato: “o que faço, é para a glória de Deus que faço”; todavia, o que Deus espera de sua vida ele cumpre? Ou, poderia ele cumprir com o que tampouco discerne? Obviamente não, pois na realidade ele se coloca neuroticamente entretido com uma série de afazeres ritualísticos que lhe convém como fuga da obediência a verdadeira vontade de Deus; lhe servindo como anestésico dos sentidos; entorpecendo-o; absorvendo-lhe como um funesto ópio, do qual é assíduo devoto inveterado rumando para a morte! E então, tal insensato vê aquele que está a se relacionar com as pessoas no amor de Jesus e diz em seu monólogo que chama de oração: “Com zelo faço a tua obra Senhor, enquanto, este, jaz assentado na roda dos escarnecedores(Salmos 1/1)”. Néscio!!! Nada discerne! Age de modo a respaldar o pedestal de santidade que se auto-atribuiu, não sendo esta a condição real de tal vaidoso e insóbrio diante de Deus, antes, é esta uma condição que ganhou forma em seu interior, se fixando e potencializando em si mesmo como deformação, em face de seus próprios delírios e devaneios; que nada mais são do que o fruto de uma mente perturbada, perdida e vitimada em seu próprio embotamento, arrebatada pela religião e seus sofismas que são doutrinas de homens privados do saber de Deus, pela obstinação destes em todo o mal enraizado em seus corações. Eis que tais, por obrarem sobre um fundamento que é vão, na realidade sentem inveja da autenticidade daquele que obra sobre o fundamento que é a Verdade: que é Jesus Cristo, nosso Senhor(Mateus 7/24 à 27)!
Posted on: Mon, 04 Nov 2013 18:23:44 +0000
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