Partido Socialista apresentou candidatos e listas à Câmara - TopicsExpress



          

Partido Socialista apresentou candidatos e listas à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleias de Freguesia Realizou-se no passado dia 18 o acto público de apresentação das listas do Partido Socialista de Mortágua às Eleições Autárquicas de 29 de setembro. O auditório do Centro de Animação Cultural, onde decorreu a apresentação, encontrava-se lotado, com muitas pessoas a terem de ficar de pé, o que não pode deixar de ser evidenciado, até considerando que se tratava de uma noite seguida de um dia normal de trabalho. João Fonseca foi o nome escolhido pelo Partido Socialista de Mortágua para liderar a Câmara Municipal. Filho da terra, Médico Veterinário de profissão, exerceu sempre a sua actividade profissional em Mortágua, em dedicação exclusiva, até que foi convidado pelo actual Presidente da Câmara Municipal para ser Vereador, cargo que exerceu durante 12 anos, entre 1997-2009. Para além das suas funções profissionais, tem dedicado muito do seu tempo à cidadania activa, estando ligado ao movimento associativo e à solidariedade social. É actualmente Director da Escola Profissional Beira Aguieira, presidente do IEBA – Centro de Iniciativas Empresariais e Sociais (entidade de formação e apoio ao tecido empresarial), presidente da Direcção da Escola de Cães Guia, e dirigente associativo. Na apresentação da sua candidatura, João Fonseca referiu que era com grande satisfação e paixão que estava ali como candidato do Partido Socialista às próximas eleições autárquicas. E invocou as razões da sua candidatura: “Avancei com esta candidatura em nome de todos os mortaguenses que, tal como eu, partilham a ambição de viver num concelho próspero e capaz de se adaptar aos desafios constantes que o futuro nos coloca. Da minha parte, e da minha equipa, tudo faremos para que essa ambição se venha a tornar uma realidade” “É acima de tudo a candidatura de uma equipa” E considerou que esta candidatura é acima de tudo a candidatura de uma equipa. “Por isso, fiz-me rodear de gente honesta, leal, dedicada e cuja capacidade de trabalho é já reconhecida por todos vós. Esta candidatura, muito mais do que a candidatura de um rosto, é uma candidatura de uma equipa, pronta para dar o seu melhor pela sua terra. Que ninguém tenha dúvidas que os princípios que nos pautam o dia-a-dia, serão os mesmos que pautarão todas as decisões políticas que possamos vir a tomar. Os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade”. Recordando a sua passagem pela Vereação da Câmara, referiu que com Afonso Abrantes aprendeu aquilo que há de mais difícil na acção política: “a decisão, a decisão pensada, justa, honesta e acima de tudo, sábia. “É uma honra ter trabalhado consigo e é uma honra tê-lo como candidato à Assembleia Municipal”. E afirmou que na política tem de haver lealdade, coerência e responsabilidade. “Não podemos hoje ser e representar uma coisa que amanhã negamos”. “A política como actividade nobre e altruísta, por definição, é o serviço aos outros, resistir sempre à tentação do poder pelo poder, sem ideais, sem valores, ao protagonismo ou vaidade pessoal, exigindo humildade, ética e sentido de justiça. A política tem de ser um espaço aberto de todos para todos, em que não se tenha de pedir licença e entrar por favor”, afirmou, acrescentando que a Câmara Municipal liderada por si será sempre uma porta aberta, a todos, porque quem gere os destinos de uma Câmara não está a dar nada a ninguém, está apenas a cumprir aquilo que é uma sua obrigação, dar resposta às necessidades e aspirações das pessoas e da comunidade que representa. De seguida enumerou os pontos e estratégias de desenvolvimento para o concelho, as suas propostas, que assentarão em 6 aspectos fundamentais: . Apoio à modernização da agricultura e valorização da floresta; . Promoção de políticas de captação de investimento e criadoras de emprego; . Criação e promoção de medidas de apoio à fixação de jovens; . Apoio às famílias, aos carenciados e aos idosos; . Promoção de um verdadeiro serviço de saúde domiciliário; . Apoio ao Movimento Associativo enquanto factor de desenvolvimento social e económico. E apresentou algumas das propostas e medidas a desenvolver em cada um destes eixos, sendo de destacar a expansão do Parque Industrial; os incentivos directos ao investimento e à criação de emprego; a captação de investimento estratégico para o concelho no âmbito da CIM Região de Coimbra e do novo Quadro Comunitário de Apoio 2014-2020 (Floresta, nova Central Termoeléctrica, entre outros); criação de estágios para jovens e atribuição de bolsas de investigação; a integração dos jovens numa Rede de Mobilidade Europeia; o apoio directo aos agricultores; a manutenção dos apoios sociais na Educação; a comparticipação de medicamentos para os mais carenciados; a criação de um efectivo serviço de saúde domiciliário; o apoio às actividades e eventos do Movimento Associativo (desenvolvimento social, animação da economia local, Turismo, capacidade de gerar investimento e postos de trabalho). E defendeu que o desenvolvimento de Mortágua, como foi a matriz ao longo das duas últimas décadas, tem de assentar no planeamento estratégico: planear, pensar e decidir, e só depois o executar., afirmando que “o desenvolvimento não surge da boca para fora, no falar por falar, com voluntarismo e euforias, mas sim criando condições reais e efectivas de realização”. Chegados aqui, disse, “Há um caminho a percorrer e esse caminho é o do futuro; sem promessas falsas e sem ilusões, mas com trabalho, seriedade e com projecto, honrando o legado que nos precedeu, mas percebendo e assumindo que tem de haver novas ideias, novas iniciativas e que o contexto de desenvolvimento está em constante mudança e alteração”. Perante o sucesso das políticas seguidas, referiu que esta candidatura assume-se como de continuidade para o futuro. “Nunca está tudo feito ou resolvido, há sempre mais e mais para fazer. O futuro próximo não será fácil, Mortágua não pode entrar em projectos aventureiros, sem estratégia, sem consistência e sem verdade. A promessa fácil e a ilusão da promessa são fogachos que depressa apagam”. E finalizou a sua intervenção, manifestando total confiança nos mortaguenses, porque sempre souberam fazer as suas opções com liberdade, inteligência e discernimento, em função do que achavam ser o melhor para o concelho e os eleitos mais capacitados para assegurar esse objectivo: “Mortágua no dia 29 de setembro vai-nos transmitir um voto de confiança no futuro desta terra. Um voto de confiança que se traduzirá numa vitória para todos. Numa vitória do Partido Socialista, numa vitória desta nossa equipa e acima de tudo numa vitória para o concelho de Mortágua. O Futuro existe com Todos e para Todos. Contem comigo”. Afonso Abrantes é o cabeça de lista à Assembleia Municipal Afonso Abrantes foi o nome escolhido para encabeçar a lista para a Assembleia Municipal. Na sua intervenção explicou as razões que o levaram a aceitar o convite, a primeira das quais foi a escolha do candidato feita pela Partido Socialista, que recaiu sobre João Fonseca, afirmando de forma clara e categórica: “João Fonseca é e era o meu candidato. Tem o perfil que eu considero que deve ser o de um Presidente de Câmara”. Mas também “as manifestações que recebi de muitas pessoas para que não me afastasse e pudesse continuar a dar o contributo da minha experiência sobretudo numa época tão difícil”. Sobre a candidatura e os candidatos que integram as listas do Partido Socialista aos vários Órgãos Autárquicos, referiu: “a nossa candidatura continua a ter um projecto para Mortágua e os nossos candidatos estão aqui porque acreditam nele e querem trabalhar para continuar a aprofundar o ciclo de desenvolvimento que realizámos até agora com todos os mortaguenses”. E acrescentou, “nesta candidatura não há candidatos em consequência de pressões, de promessas, de desilusões e frustrações políticas, ânsia de poder pessoal ou medo de o perder. Estão homens e mulheres livres com vontade de fazer ainda mais e melhor por Mortágua”. Falou de uma equipa renovada, competente, com uma liderança. “Uma equipa em que ninguém vai à procura de nada para si. A todos norteia o bem comum e por isso o slogan escolhido para a campanha “Todos por Todos”. Uma equipa coesa, constituída por critérios e princípios, ao contrário de outras que não têm candidatos próprios, porque uns tiveram medo de avançar e outros não tiveram a coragem política de se apresentar como candidatos dentro do seu próprio partido, submetendo-se à escolha dos militantes, como é normal num processo democrático interno de eleição”. Dizendo a este propósito, “acabemos com o sofisma de que há candidaturas independentes nestas eleições locais, não há. O que está anunciado são três candidaturas partidárias e é sob os respectivos símbolos partidários, ainda que alguns candidatos os queiram esconder, que as eleições se irão realizar”. E traçou o perfil do candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal: “é uma pessoa muito séria e honesta, incapaz de uma traição ou de uma mentira. Uma pessoa que se rege pelos princípios da legalidade, da imparcialidade e da isenção, que não distingue entre “os nossos e os outros”. Uma pessoa que se rege pelo princípio da transparência e não negoceia princípios, favores ou o que quer que seja. Uma pessoa que é incapaz de utilizar as instituições como se fossem coisa sua para prometer empregos ou ameaçar com despedimentos, não promete tudo a todos, mesmo sabendo que não vai cumprir. Uma pessoa coerente, as suas decisões são ponderadas, responsáveis e nunca tomadas ao sabor de ventos e marés ou no interesse de alguém em particular. Uma pessoa que nunca cobrará favores a ninguém porque sabe que na administração da coisa pública não se fazem favores, respeitam-se direitos e cumprem-se deveres”. Além disso, “tem uma sólida formação moral, uma forte formação cultural necessária para a representação, com dignidade, do Município, em qualquer circunstância ou lugar; e uma forte formação cívica que lhe permite uma grande capacidade para ouvir e dialogar, não lhe faltando a capacidade de decisão.” Referiu ainda que os 12 anos em que foi Vereador na Câmara Municipal e a forma como liderou o grupo da Assembleia Municipal nos últimos quatro anos conferem a João Fonseca uma experiência e um conhecimento muito profundo do funcionamento democrático do Município. E foi o reconhecimento das suas capacidades que levaram a confiar-lhe, durante esses 12 anos na Câmara, a coordenação de pelouros tão complexos como as Obras Particulares ou ainda o sector da Educação, Cultura, Desporto, Juventude e Acção Social, evidenciando-se pela sua capacidade de diálogo, de gerar consensos, e granjeando a simpatia e respeito de todos. Frisou que as grandes obras estão praticamente todas executadas e que no contexto actual o concelho precisa de um autarca que saiba planificar, com visão estratégica, espírito empreendedor, capacidade de adaptação aos desafios, ao mesmo tempo com forte sensibilidade social, que dê garantias de um desenvolvimento sustentável, dizendo, “João Fonseca tem essas características”. A terminar a sua intervenção, disse que a escolha e a eleição de João Fonseca como futuro Presidente da Câmara, como espera venha a acontecer, “garante aos mortaguenses a continuidade de uma gestão séria, rigorosa e criteriosa do Município cujos resultados estão à vista de todos, e que nenhum de nós, e muito especialmente eu, gostaria de ver desbaratada pelo aventureirismo de alguém”. Em nome da Federação Distrital do Partido Socialista, José Rui Cruz referiu que Mortágua e o Partido Socialista escolheram a pessoa certa para liderar o Município, afirmando que conhece bem o candidato, destacando as suas qualidades pessoais e profissionais, bem como as capacidades já demonstradas tanto na vida autárquica como a nível empresarial e noutras instituições locais. É a pessoa que pode dar continuidade na evolução e manter o bom rumo que o município tem sabido trilhar ao longo destes vários mandatos, traduzido numa situação financeira invejável, um ciclo de progresso e uma taxa de desemprego que é a mais baixa da Região Centro, em comparação com a realidade geral do país. Gabriela Canavilhas, deputada do Partido Socialista e ex-Ministra da Cultura, afirmou que não tinha quaisquer dúvidas, pelo entusiasmo das pessoas e a forma tão fraterna como ali estavam a testemunhar o seu apoio, que esta é uma candidatura ganhadora, geradora de confiança, na qual as pessoas acreditam de forma convicta, porque confiam na qualidade da equipa, nos homens e mulheres que as integram, e na sua capacidade para conduzir Mortágua a um bom porto nestes tempos de incerteza que o país vive. E leu uma carta do Secretário Geral do Partido Socialista, José Seguro, na qual é manifestada a total confiança em João Fonseca para dar seguimento à obra e ao paradigma de desenvolvimento personificado em Afonso Abrantes, um autarca que orgulha o Partido Socialista e os autarcas portugueses.
Posted on: Thu, 25 Jul 2013 18:00:54 +0000

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