QUARTA-FEIRA (2 de outubro) O SALÃO DO TRIBUNAL – Geralmente - TopicsExpress



          

QUARTA-FEIRA (2 de outubro) O SALÃO DO TRIBUNAL – Geralmente usamos Habacuque 2:20 para solicitar silêncio e reverência no ato de adoração na igreja. Eis o verso: “Mas o Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.” Habacuque 2:20. A forma correta é usarmos este texto para dizer que Deus, embora pareça estar despreocupado com as injustiças, Ele faz justiça. Ele fez justiça no tempo do profeta Habacuque e já começou o julgamento investigativo no salão do tribunal que está no lugar santíssimo. Veja outro texto: “O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens. O Senhor prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma. Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso; isto será a porção do seu copo.” Salmo 11:4-6. Como entendemos e explicamos a existência do juízo pré-advento a acontecer hoje no lugar santíssimo? Em Daniel capítulos 2, 7 e 8 falam da mesma profecia. Referem-se aos 5 reinos da terra que exerceram o poder político, em épocas diferentes e sequenciais. Preste atenção e veja como, na visão de Daniel 7, Daniel vê os 4 reinos, e já referindo-se ao último reino ele vê uma cena de julgamento: “Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a pura lã; e seu trono era de chamas de fogo, e as suas rodas de fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” Daniel 7:9-10. Ver também o vs 22 Na sequência, e já no capítulo 8 de Daniel Deus lhe revela uma visão da purificação do Santuário: Eis o texto: “Depois ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do sacrifício contínuo, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues o santuário e o exército, a fim de serem pisados? E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Daniel 8:13-14 Quando foi o início e o final desta profecia; e que santuário foi purificado? Ao término das 2.300 tardes e manhãs deveria ocorrer um evento de purificação do Santuário. No cerimonial típico do Antigo Testamento, isso acontecia no décimo dia do sétimo mês, quando o sumo-sacerdote israelita entrava no lugar santíssimo do santuário para o purificar de todos os pecados dos filhos de Israel. Ver Levítico 16:29; 23:27 e 32; 25:9; e Números 29:7. Esse evento era conhecido como o “dia da expiação”, é o tal “Yom Kippur” que os judeus ortodoxos ainda observam. Aqui está o início da contagem do tempo: a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém. Isso ocorreu na primavera do ano 457 AC, por ordem de Artaxerxes . Veja seu decreto em Esdras 7. A profecia declara: “Até 2300 tardes e manhãs e o santuário será purificado”. Mas, e agora, como ficamos? Se somarmos 2300 anos a partir da primavera de 457 a.C, chegaremos ao ano de 1844, época que não há mais santuário na terra, pois o último existente foi destruído pelos romanos, no ano 70 d.C. Hoje não há um santuário na terra, mas a profecia, que não falha, é bem clara: “Até 2300 tardes e manhãs e o Santuário será purificado”. Mas, note que a profecia não diz que seria o santuário que existiu em Israel, não diz onde estaria esse Santuário mas, graças a Deus, a Bíblia tem a resposta. Vejamos Hebreus 9:24: “Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”. O que tem a ver a entrada de Cristo no santuário celestial com a sua purificação e o juízo? Estudando o ritual do santuário terrestre, podemos entender o santuário celestial. Em Levítico 16:29-34 é dito que a cada ano, no décimo dia do sétimo mês, todo o povo deveria comparecer diante do santuário para que fossem purificados dos seus pecados. Nesse dia, o sumo-sacerdote entrava no lugar santíssimo, onde estava o propiciatório com a arca da aliança contendo os dez mandamentos, para fazer a purificação do santuário; era um dia de juízo, símbolo do juízo de Deus. No capítulo 7 de Daniel, após descrever as ações de poderes perseguidores do povo de Deus, ele descreve nos versos 9 a 13 uma cena incomum, nunca vista antes; Daniel viu uma cena de juízo, como já analisamos Quando Jesus foi para o céu, Ele assumiu a função de Sacerdote e ficou no lugar santo do santuário. Só depois de 1844 é que Ele passou para o lugar santíssimo para dar início ao juízo de investigação. Este juízo se dará antes da volta de Jesus, pois é mais do que justo, Deus já ter decidido, com antecedência, o destino daqueles que serão salvos, e daqueles que se perderão. A Palavra menciona: “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.” Apoc. 22:12. Quando Jesus retornar, tudo já estará definido. Os bodes estarão do lado esquerdo e as ovelhas do lado direito. Alguém pode dizer que Deus pode realizar o juízo num estalar de dedos, e não precisa de um julgamento de tantos anos, como sugerido desde 1844 em diante. É verdade, Deus pode! Mas, se temos as profecias bíblicas tão bem explicadas para alguma coisa serve, que é para serem estudadas, compreendidas e obedecidas. Sem contar que Deus gosta de deixar tudo explicadinho para que ninguém tenha de que O acusar.
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 06:36:02 +0000

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