Quem acredita? Nem só de ricos se faz um Mundial de Fórmula 1 Pilotos são bem pagos, mas, nos bastidores, o salário médio anual é de 65 mil euros. É um lugar-comum que se repete a cada Grande Prêmio logo nas comunicações via rádio que são divulgadas pelas próprias transmissões televisivas: cada vencedor celebra o triunfo e, de imediato, trata de agradecer o esforço desenvolvido pela equipe ao longo do fim-de-semana que inclui sessões de treino e corrida. Além destes momentos de maior visibilidade ou dos erros que, por exemplo, nas trocas de pneus, colocam na ribalta as figuras secundárias, todo o protagonismo pertence aos pilotos, os mais bem pagos não só pelas qualidades para assegurar o título, mas também pelos riscos a que se submetem em cada etapa. Porém, as outras funções também representam papel importante ao longo da temporada. E, se Adrian Newey é considerado o gênio que vale as melhores soluções de engenharia à Red Bull, sendo premiado com cerca de 10 milhões de euros por época, quase como um dos melhores pilotos da grelha, as outras funções não têm comparação possível com os rendimentos de Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, entre outros. economico.sapo.pt/noticias/nem-so-de-ricos-se-faz-um-mundial-de-formula-1_176982.html
Posted on: Wed, 11 Sep 2013 23:57:54 +0000
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