ROBERTO THERENSE É A LENDA VIVA DA CACHAÇA DE - TopicsExpress



          

ROBERTO THERENSE É A LENDA VIVA DA CACHAÇA DE PIRASSUNUNGA “Um dos segredos para se produzir uma boa pinga está na qualidade da terra onde a cana é plantada”. Roberto Therense O empresário Roberto Therense, 78 anos, é a lenda viva da cachaça de Pirassununga. A família Therense chegou ao Brasil no ano de 1896, da região de Lacio, da comuna de Tivoli, província de Roma, para trabalhar na agricultura. No ramo desde o início da década de 50, Roberto Therense foi um dos sócios fundadores da Caninha 51, ao lado de Almiro Franco da Silveira e do saudoso Guilherme Müller Filho, o Ezio Müller. Segundo ele, Pirassununga já teve 206 marcas de pinga, entre elas a Caninha 18 (Del Nero), Tirich-Mir (Steolla), Caninha 109 (Paganotti), Caninha Piracanjuba (Thomaz) e mais de 20 alambiques tocados por famílias tradicionais de origem italiana, na sua maioria. COLEÇÃO DE PINGAS Therense é dono da maior coleção de cachaças da região. O espaço inspira cultura e o acervo reúne mais de 2000 garrafas, parte delas expostas na Adega Therense. Entre as raridades estão a “Pingaí”, de 1960, engarrafada pela família Galassi, a garrafa mais antiga da Caninha 51, de 1956, e uma da “Canninha 21” com dois “enes”. Pirassununga já teve uma pinga chamada “Olimpio Lata”, de 1954, produzida por Waldomiro Theodoro de Souza, que trazia em seu rótulo a figura de um escravo da cidade. Roberto Therense guarda com muito carinho a primeira maquininha da Caninha 51, de fechar as garrafas com tampinhas metálicas. O acervo da família Therense também reúne fotografias de alambiques, tonéis, equipamentos e registros preciosos. A quantidade de dados impressiona. “Um dos segredos para se produzir uma boa pinga está na qualidade da terra onde a cana é plantada. E, nesse aspecto, Pirassununga é privilegiada”, disse Roberto Therense. Seu maior sonho é editar um livro, para registrar às atuais e futuras gerações, fatos interessantes e pitorescos que marcaram e consagraram Pirassununga, dentro e fora do país, pela excelência da cachaça que produz e engarrafa. Dos visitantes que têm a chance de conhecer de perto sua coleção de pingas, é comum ouvir comentários do tipo: - “Quando era criança meu pai me mandava ir ao armazém buscar esta pinga pra ele!”, ou – “Quando era moço, eu e meus amigos tomávamos desta pinga!”, ou ainda – “Você acredita que meu primeiro emprego foi na firma que engarrafava esta pinga?”. A Coleção de Pingas de Roberto Therense está a disposição do público para visitação, na Adega Therense, localizada na avenida Painguás, 969, esquina com a rua Bom Jesus. Maiores informações também podem ser obtidas pelo fone (19) 3561-9144. ROBERTO THERENSE É A LENDA VIVA DA CACHAÇA DE PIRASSUNUNGA “Um dos segredos para se produzir uma boa pinga está na qualidade da terra onde a cana é plantada”. Roberto Therense O empresário Roberto Therense, 78 anos, é a lenda viva da cachaça de Pirassununga. A família Therense chegou ao Brasil no ano de 1896, da região de Lacio, da comuna de Tivoli, província de Roma, para trabalhar na agricultura. No ramo desde o início da década de 50, Roberto Therense foi um dos sócios fundadores da Caninha 51, ao lado de Almiro Franco da Silveira e do saudoso Guilherme Müller Filho, o Ezio Müller. Segundo ele, Pirassununga já teve 206 marcas de pinga, entre elas a Caninha 18 (Del Nero), Tirich-Mir (Steolla), Caninha 109 (Paganotti), Caninha Piracanjuba (Thomaz) e mais de 20 alambiques tocados por famílias tradicionais de origem italiana, na sua maioria. COLEÇÃO DE PINGAS Therense é dono da maior coleção de cachaças da região. O espaço inspira cultura e o acervo reúne mais de 2000 garrafas, parte delas expostas na Adega Therense. Entre as raridades estão a “Pingaí”, de 1960, engarrafada pela família Galassi, a garrafa mais antiga da Caninha 51, de 1956, e uma da “Canninha 21” com dois “enes”. Pirassununga já teve uma pinga chamada “Olimpio Lata”, de 1954, produzida por Waldomiro Theodoro de Souza, que trazia em seu rótulo a figura de um escravo da cidade. Roberto Therense guarda com muito carinho a primeira maquininha da Caninha 51, de fechar as garrafas com tampinhas metálicas. O acervo da família Therense também reúne fotografias de alambiques, tonéis, equipamentos e registros preciosos. A quantidade de dados impressiona. “Um dos segredos para se produzir uma boa pinga está na qualidade da terra onde a cana é plantada. E, nesse aspecto, Pirassununga é privilegiada”, disse Roberto Therense. Seu maior sonho é editar um livro, para registrar às atuais e futuras gerações, fatos interessantes e pitorescos que marcaram e consagraram Pirassununga, dentro e fora do país, pela excelência da cachaça que produz e engarrafa. Dos visitantes que têm a chance de conhecer de perto sua coleção de pingas, é comum ouvir comentários do tipo: - “Quando era criança meu pai me mandava ir ao armazém buscar esta pinga pra ele!”, ou – “Quando era moço, eu e meus amigos tomávamos desta pinga!”, ou ainda – “Você acredita que meu primeiro emprego foi na firma que engarrafava esta pinga?”. A Coleção de Pingas de Roberto Therense está a disposição do público para visitação, na Adega Therense, localizada na avenida Painguás, 969, esquina com a rua Bom Jesus. Maiores informações também podem ser obtidas pelo fone (19) 3561-9144. Curtir (desfazer) · · Compartilhar · há ± 1 hora · Você, Alexandre Gambagorte, Osvaldo Canonico e outras 6 pessoas curtiram isso. 1 compartilhamento Marli Caron Roberto, Ontem foi o dia da cachaça e postei uma homenagem à Pirassununga, por ser a terra da Cachaça e aí postei esse video feito pela TV Globo- Ribeirão Preto e mostra o Sr. Roberto Therense e sua coleção de cachaça. .globotv.globo/.../2329354/ Alambiques na zona rural de Pirassununga contam história da cachaça globotv.globo Cidade é conhecida como capital nacional da cachaça. há ± 1 hora · Curtir Roberta Therense Nossa.....muitas histórias!!!!!! E vc Roberto esta fazendo falta hein!!!!!! alguns segundos atrás · Curtir
Posted on: Sat, 14 Sep 2013 21:08:41 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015