Resultado do desgoverno comunista e imbecil, que quer promover investimentos de capitais privados (já que não tem poupança, pois desperdiça quase um terço do PIB com corrupção e doações a ditaduras corruptas de Cuba e da África) com extremo acanhamento e a mania da intervenção estúpida do estado, através de estatais grotescamente ineficientes. O que, obviamente, afugenta os capitais privados e leva os projetos ao retumbante fracasso. E o Brasil continua o eterno país do futuro que nunca chega. Leiam a carta abaixo, lúcida e verdadeira, para gigantesca vergonha dos brasileiros de bem. Assim, não há perigo de melhorar... Carta publicada hoje, 27/09/2013, no Estadão. Ab Gota. Ou muda, ou... Não há dúvida que entre as determinantes para o fracasso que vem sendo observado nas tentativas do governo de privatizar setores de infraestrutura, como rodovias, ferrovias e aeroportos, estão aspectos mais fundamentais e preocupantes. Reconheça-se inicialmente que, apesar do tom otimista, embandeirado pela equipe econômica, os recentes indicadores, pífios, não conseguem estimular como antes, quando os índices eram mais favoráveis, a participação de investidores ligados ao setor. Além disso, os códigos confusos e mutantes do Estado brasileiro ao negociar o tornam instável e burocrático, fazendo minar a confiança mútua que deve existir entre as partes, sem a qual não se obtêm resultados práticos, transmitindo, ao mesmo tempo, a desconfortável impressão de exagerada interferência oficial. Ou o governo se despe desses preconceitos entravantes e cria normas de monitoramento mais inteligentes e menos invasivas, ou ainda teremos de conviver por muito tempo com esse esgarçado sistema de infraestrutura que vem frustrando qualquer tentativa de dinamizar a mobilidade e escoar a produção com eficiência.
Posted on: Sat, 28 Sep 2013 21:30:37 +0000
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