Ser ou não ser cristão? Diferente do que alguns podem pensar, direciono este pensamento exatamente àqueles que são cristãos, ou pelo menos declaram ser. Este século nos oferece informações que, muitas vezes, não encontram tempo e nem espaço para serem processadas e analisadas com o devido cuidado. Este cuidado é preciso porque estamos na época em que tudo pode ser relativo, e as questões visam respostas premeditadas a medida do que o próprio ego dos indivíduos desejam. Gostaria que os leitores pensassem nisso: ninguém é o que é porque diz ser. O que faz o que eu sou tem a ver com algo muito maior. Tem a ver com o que se herda das gerações, do que se ouve dos pais, dos professores e daqueles que vemos como referência. No caso do cristão, tem haver com que os líderes religiosos pregam, mas não só isso... Tem a ver com o que a Bíblia diz, ou seja, com o que Deus diz. Nossa identidade é aquilo que nos identifica. Quando se olha para um cristão, há uma razão para que ele seja identificado e se identifique como tal. Carregamos em nossa identidade o princípio da verdade que nos é apresentada nas escrituras. Se simplesmente começarmos a relativizar os princípios e valores que nos foram propostos pela verdade, segundo cremos e declaramos ser a verdade (a Bíblia), estamos então, relativizando nossa própria identidade. Contudo, as "relatividades" não têm identidade. LEITORES! Assumam o que são verdadeiramente e lutem por seus princípios e valores. Se você acha difícil, saiba que muitos morreram porque defenderam a verdade inalienável que criam. Se você ainda não se convenceu e continua achando que TUDO é relativo, assuma que você uma pessoa relativa e, consequentemente, sem identidade! "Vocês os reconheceram por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro e figos de ervas daninhas?" - Mateus 7:16.
Posted on: Fri, 16 Aug 2013 04:24:04 +0000
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