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VIVENDO E APRENDENDO Estágios da compreensão do Homem quanto ao Divino Posted on 22 de agosto de 2013 by Janio como-conhecer-deus-deepak-chopra A Humanidade terrena está viajando na mesma nave, o Planeta Terra, classificado pelos Espíritos de “mundo de provas e expiações”, em trânsito para o “mundo de regeneração”, MAS diversos são os estágios evolutivos das pessoas. Logo, a consciência que os seres humanos têm de Deus se revela em uma série progressiva de estágios, cada qual igualmente notável e importante, mas cada um nos aproximando mais da Origem, como disse Ken Wilber. O médico indiano Deepak Chopra, em seu livro “Como conhecer DEUS – a jornada da alma ao Mistério dos mistérios“, teorizou que são em número de sete os estágios da compreensão que os humanos têm de Deus. Cada estágio atende a uma necessidade humana e nenhum é absoluto em sua pretensão à Verdade. “Estágio Um: Deus, o Protetor – Se vir a si mesmo com medo, mal conseguindo se manter, com a sobrevivência em perigo, seu é o Deus da reação de lutar ou fugir, herdada dos animais, que nos permite sobreviver diante do perigo. Esta reação está ligada a um Deus que nos protege. Voltamo-nos para esse Deus porque precisamos sobreviver. Preenchemos a finalidade da nossa existência através da família, da comunidade, da sensação de fazer parte e de confortos materiais para o corpo e para o ambiente físicos. Estágio Dois: Deus, o Todo-Poderoso – Se vir a si mesmo com poder e capaz de realizar, seu é o Deus da reação de agir, que faz defender nosso ego e suas necessidades. Dessa reação, emerge um novo Deus, que tem poder e força, leis e regras para a sociedade. Voltamo-nos para esse Deus para alcançar, realizar e competir. Preenchemos a finalidade da nossa existência através do sucesso, do poder, da influência, do status e de outras satisfações do ego e da personalidade. Estágio Três: Deus da Paz – Se vir a si mesmo como equilibrado e tranquilo, seu é o Deus da consciência em repouso, primeiro passo de desligamento das forças externas, obtido pela prece e meditação. Esta é reação quando desejamos paz interior. É um Deus que traz paz, nos permite encontrar um centro de calma em meio ao caos do mundo externo. Preenchemos a finalidade da nossa existência através da paz, do equilíbrio, da auto-aceitação e do silêncio interior. Estágio Quatro: Deus, o Redentor – Se vir a si mesmo como crescendo e evoluindo, seu é o Deus da reação intuitiva, que busca respostas e soluções dentro de si mesmo. Confiamos em nossa capacidade de conhecer a nós mesmos de dentro para fora. O Deus desse estágio é compreensivo e misericordioso e Dele precisamos para confirmar o valor do nosso mundo interior e realizar todo nosso potencial. Preenchemos a finalidade da nossa existência através do insight, da empatia, da tolerância e do perdão. Cinco: Deus, o Criador – Se vir a si mesmo como alguém que transforma os sonhos pessoais em realidade, seu é o Deus da reação criativa, que rompe com os velhos padrões. A nossa capacidade criadora vem da inspiração para explorar e descobrir e voltamo-nos para o Criador pela nossa admiração diante da beleza e da complexidade da Natureza. Preenchemos a finalidade da nossa existência através da inspiração, de uma criatividade maior em arte ou ciência e da descoberta ilimitada. Co-criamos com Deus. Estágio Seis: Deus dos Milagres – Se vir a si mesmo como capaz de realizar milagres, seu é o Deus da reação visionária, que engloba um “eu” universal, em vez do ego isolado. Contactamos com a luz que nos faz sentir alegres, abençoados e iluminados. O Deus deste estágio é sublime e opera cura e milagres. Precisamos Dele para explicar porque a magia pode existir lado a lado com a realidade mundana. Preenchemos a finalidade da nossa existência através da reverência, da compaixão, da prestação de serviços e do amor universal. Estágio Sete: Deus do Ser Absoluto – “Eu sou“ – Se vir a si mesmo em união com Deus, seu é o Deus da reação sagrada que é experimentada como bem-aventurança absoluta, inteligência absoluta, ser absoluto. Neste estágio, Deus é universal e a pessoa também o é. Percebemos um Ser Absoluto, que não pensa, apenas é, como nossa fonte e origem. Este Deus nos leva de volta à união com Ele. Preenchemos a finalidade da nossa existência através da totalidade e da unidade ilimitada com o Divino.” —————————————————— Por exemplo, quando o ser humano vibra na vingança (seja ainda uma crença-padrão ou um estado que acessa esporadicamente), julga acreditando em recompensas e castigos, desta mesma forma ele acredita que Deus é se vinga e é julgador. De vez em quando, presenciamos alguém dizer, com certo ar de satisfação: “Bem feito o que aconteceu a Fulano. Ele está pagando pelo que fez a Beltrana. É a Lei de Causa e Efeito funcionando. Deus é justo etc e tal.” Certamente, este julgamento e conclusão é típico do Estágio Um. Por outro lado, quando a pessoa costuma ser compreensiva, tolerante, inclusiva, acolhedora e não julga, fatalmente o Deus em que ela crê tem também as mesmas características. Nestes instantes, o Estágio Quatro se faz presente dentro do indivíduo. A leitura deste livro foi recomendada por Dalai Lama, Candace Pert, James Redfield, Marianne Williamson, Bernie Siegel, Neal Donald Walsch, Ken Wilber e outros.
Posted on: Thu, 29 Aug 2013 05:23:49 +0000

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