Vou começar com uma comédia da coordenadora da Universidade Estadual do Pará, ROSINEIDE BENTES, ela esqueceu do crédito dos professores da UEPA para XVII FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO & VI SALÃO DO LIVRO DA REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS, fiquem a vontade pra comentarem. Tenho curiosidade de saber qual é a justificativa dela pra esquecer do crédito dos seus colegas. Esqueceram de avisar a representante da SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO, que tentou trabalhar no sábado a noite, no estande da secretaria, que o turismo é uma indústria que emprega diretamente 1/6 da população da terra, e a segunda economia mais forte do planeta, ela aquela que tentou trabalhar pra uma operadora de celular reafirmo, porque entramos no estande, ela estava ao celular, olhamos as prateleiras ela continuava ao celular, saímos do estande ela deu passagem pra sairmos de lá e continuou falando ao celular; isso contrasta quando você adentra lá na Avenida Rui Barbosa o prédio da SECRETARIA DE TURISMO, tem uma recepcionista que dá aula de bom atendimento, queria muito saber o nome dela pra poder falar aqui, é uma mulher, madura, forte, que cativa pelo sorriso no rosto, educação, simpatia e caráter pro ativo, meu voto é pra ela, trabalhar na feira. SANTARÉM, tem a maior vocação turística no ESTADO DO PARÁ, e inversamente proporcional ao nosso potencial salvo HONROSAS exceções, é a competência de quem teria que vender nossa riqueza turística. Falo com propriedade porque criei com recursos próprios o MUIRAQUITAN INFORMATIVO TURISTICO, e fiz com que ele chegasse a 11 países, Santarém foi entre outros países pra CHINA, BÉLGICA, ALEMANHA, INGLATERRA, via maçonaria e diplomacia brasileira, através do embaixador PINHEIRO GUIMARÃES FRAGOSO. Levo nas minhas viagens pelo PARÁ, através do PROJETO LIXO NÃO ENCHA O SACO, uma proposta de sensibilização para educação ambiental com enfoque em RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, a minha PÉROLA DO TAPAJÓS em imagens, e convido as pessoas a virem nos conhecer, e fico frustrado quando me deparo com essa cena de preguiça e malversação do meu imposto. Hoje fui visitar a feira, esperei lá fora no sol, desconfortável porque dois seguranças sem identificação e sem saberem porque eles estavam na porta, diziam apenas, abre as 15:00. Voltei pontualmente no horário marcado, e eles estavam perdidos comecei a filmar, não foram dois minutos de filmagem e abriram a porta, mais a incompetência da organização ia demorar 15 minutos pra ligarem as luzes dos estandes; fomos gastar nos livros os créditos, e suamos literalmente pois não tinha refrigeração exceto nos estandes do governo. XVII FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO & VI SALÃO DO LIVRO DA REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS, é um amontoados de livros, em estandes abafados, com gente despreparados para o atendimento e para orientação, um verdadeiro mercado persa, a preguiça não permitiu que criassem espaços para as pessoas conversarem trocarem ideias, me mostre um estande que ganhasse um PARABÉNS de originalidade na decoração; descobri que foi uma parceria do governo com as secretarias municipais, cadê os jornalistas das secretarias pra na falta da programação oficial, montarem cartazes, respeitando o público que foi lá gastar e dar informação necessária, mais o cérebro obeso e leniente não permite desgrudar o corpo das cadeiras. Hoje fui reclamar no estande da prefeitura, uma pessoa que é contratada como assessora tentou se justificar, mais fui salvo dos argumentos pífios dessa assessora de comunicação, com a simpatia, inteligência e educação do RICK MIRANDA e da ELISANGELA DEZINCOURT. CAIXA DE PANDORA: A balburdia da XVII FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO VI SALÃO DO LIVRO DA REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS, se resume, muitos caciques e nenhum índio.
Posted on: Mon, 04 Nov 2013 04:21:45 +0000
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