e quando voce bate no chao, de cara, e ve que nao ha moveis confortaveis, comodos que te abriguem, paredes que te deem proteçao, nao contra a queda, que muitas vezes nao é do seu corpo a caminho do chao... é das palavras, lançadas ao vento, a tempo de te engasgar e passarem pelos seus olhos como numa constataçao em preludio de horror... os ares, pesados, encerram o suspiro de adimiraçao, que insiste nos pulmoes. as lesoes, te lembram o excesso do caminhar. o ar é pouco, pra explanar sobre as medidas em que chega... e se deixa chegar. calor nao ha. so um frio que queima, teimoso em arder por suas narinas adentro quando sente o cheiro que talvez sempre tenha residido. resiliencias, malevolencias que te deixam na mao. e uma mao lava a outra... e as duas juntas se aturam... pra nao dizer que se masturbam, tendo em lembranças as vezes que chegaram ao final. "afinal... sao as pessoas que nunca escreveram cartas de amor é que sao ridiculas" nao sei a quantas andam... nao sei a quantas ando... mas no momento... apenas em mim, vontade de parar... e descansar... youtube/watch?v=r4yOVAB-4b0
Posted on: Sat, 07 Sep 2013 08:20:11 +0000
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