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Achei interessante compartilhar o artigo, abaixo postado, com vcs, mas antes teço algumas poucas considerações. O assunto é sobre "mentalidade" que está enraizada entre nós, de falta de mérito, abundância em sobrenome, e tb, de besteirol que faz cair em esparrelas tão na cara de serem esparrelas.Não à toa, o povo sai às ruas pedindo mudanças estruturais, e, poucas das ditas autoridades, e de A a Z, "entendem" o que as ruas dizem e querem. No que vai dar, a continuar assim??? No Rio, a coisa está em efervescência, transporte no alto. Aliás, transporte *aéreo* via Fab ou não,voos de autoridades no topo está e continuará Hoje, Eduardo Campos está mal na fita com suas andanças pelos ares pagos pelo povo pernambucano. Amanhã, certamente, será Anastasia, que já estando no radar, vai aparecer nas redes (já começou), etc, com suas idas e vindas, todos os dias, do Palácio das Mangabeiras para a Cidade Administrativa, quilômetros de distância, que obriga funcionários a uma mobilidade chinfrim para seus deslocamentos da lonjura de suas casas para a CA, sem terem o helicoptero do governador. Vão em ônibus ou em carros, não foi feito nenhum VLT, apenas a Linha Verde, nenhum planejamento melhor e mais adequado do ponto de vista de mobilidade, e, depois não querem idas pra rua. Todas estas questões estão fervendo e fermentando. Só quero ver se as mentalidades da elite (detesto usar este termo, mas...) de privilégios e quetais vão sofrer modificações tão requerida, e qual será o preço e em qto tempo isto começará ocorrer, as tais mudanças de atitudes e feituras - ao concreto - de mudanças estruturais e estruturantes. A seguir, o artigo anunciado no encaminhamento deste tópico: - """As últimas da corte""", de Vera Magalhães, Folha de SP, hoje SÃO PAULO - Enquanto se gastam toneladas de papel e litros de saliva para tentar explicar o que mudou no Brasil depois das manifestações de junho, duas reportagens da Folha dos últimos dias atestam que muito pouco. Quase nada. Duas filhas de ministros do Supremo Tribunal Federal, com escassa experiência como advogadas e sem títulos acadêmicos de relevo, estão cotadas para virar desembargadoras. Marianna, 32, e Leticia, 37, filhas, respectivamente, de Luiz Fux e Marco Aurélio Mello, não prestaram concurso. Sua eventual indicação se daria pelo dispositivo constitucional que reserva 20% das vagas em alguns tribunais para advogados e membros do Ministério Público. Os pais togados tiveram reação distinta diante da reportagem de Leandro Colon e Diógenes Campanha: Marco Aurélio saiu em defesa da filha e disse que não fez lobby por ela, só ligou para agradecer a atenção' dos desembargadores (eleitores) que a receberam. Fux, cuja própria campanha para o STF teve lances controversos, não quis falar. Em mais um retrato do Brasil, Daniela Lima nos apresentou Emanuel von Laurenstein Massarani, 78. Entre outras peripécias, o personagem distribui falsas bênçãos papais a deputados e prefeitos. E, quando questionado por se apresentar como ex-embaixador, sem nunca ter sido, diz ter título de embaixador de Itápolis! Distintos entre si, os dois casos são representativos do baixo grau da institucionalidade brasileira, que permanece o mesmo após os protestos. Ministros da mais alta corte do país deveriam recomendar que a prole não usasse o sobrenome como cartão de visitas. E que prestasse concurso público para realizar a eventual vocação para a magistratura. Já o fanfarrão de Itápolis seria cômico, não fosse o fato de ter sala, carro e assessores pagos pela Assembleia de SP, sem ser servidor da Casa. Bem feito para quem lhe deu guarida pensando estar abençoado, mas, na verdade, só pagou um tremendo mico.
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 13:01:43 +0000

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