Eis que o terrorismo islâmico cada vez mais toma proporções - TopicsExpress



          

Eis que o terrorismo islâmico cada vez mais toma proporções tais, que nem mesmo o extremamente rígido filtro do politicamente correto, imposto no ocidente, está sendo suficiente acobertá-lo. É hora de a esquerda colocar em funcionamento alguma falácia, como plano B. Nesse caso, nenhuma cumpriria o expediente com mais perfeição do velho e bom “tu quoque”. O mimimi agora é alegar “os atentados, perpetrados em Oslo, na Noruega, por Anders Behring Breivik, ativista de e.x.t.r.e.m.a.-.d.i.r.e.i.t.a e fundamentalista cristão, que resultaram em pelo menos 76 mortos, em 22 de julho de 2011”. Nem vou comentar a falácia em si mesmo que é o conjunto de significados que o marxismo cultural atribuiu ao termo “extrema-direita”. O fato era que Breivik realmente se dizia “cristão/conservador”, o que, na cabecinha podre dos esquerdistas, serve para dizer: “Vejam! Há terroristas em ambos os lados!”. Comigo não, Manolo! O termo "terrorismo" pressupõe uma milicia organizada, agindo com objetivos políticos ao longo de um período de tempo considerável. Anders Behring Breivik é APENAS um criminoso! Quando muito, um sociopata. Além do que, não há um só conservador, respeitado entre conservadores, que se atreva a defender ataques terroristas como forma de diálogo político. Por outro lado, sobram esquerdistas respeitados por seus pares que defendem, por exemplo, os traficantes comuno-fascistas das FARC, cujos métodos pouco diferem dos do vagabundo norueguês, salvo que, na qualidade de terrorista amador, Breivik conseguiu vitimar 76 inocentes. Alguém tem aí as estatísticas com o número de vítima das FARC? A apologia que a esquerda faz do terrorismo, como ferramenta validade do jogo política, acontece tanto no plano prático, como no caso citado (da parceria com as FARC), quanto no plano teórico, conforme atesta produção intelectual de Slavoj Zizek, tratado pela quase totalidade imprensa e intelligentsia brasileiras como alguém de plena posse das próprias faculdades mentais. É o caso do seu pupilo mais hilário (seria cômico, se não fosse trágico), Wladimir Safatle. Vejamos o que nos diz o “filosofo” uspiano, ispirado na obra do vagabundo esloveno: “(É necessário) Construir estruturas institucionais universalizantes capazes de dar conta de exigências de reconhecimento de sujeitos não-substanciais que tendem a se manifestar como pura potência disruptiva e negativa”. Alguém quer exemplos de “seres não-substanciais”, que se manifestam como “potência disruptiva e negativa”? As FARC, a Al Qaeda, o Hamas, et caterva.
Posted on: Mon, 23 Sep 2013 22:44:24 +0000

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