Medicina Biomolecular A Medicina Biomolecular não é “Medicina - TopicsExpress



          

Medicina Biomolecular A Medicina Biomolecular não é “Medicina Alternativa” porque já foi regulamentada no Conselho Federal de Medicina na Resolução 1938 de janeiro de 2010, com a assessoria da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular. Para que possamos oferecer os benefícios desta estratégia médica para a população em geral (Sistema Único de Saúde - SUS) é preciso que seja aceita também pela Associação Médica Brasileira (AMB), pelo Conselho Nacional de residência Médica (CNRM) e novamente pelo Conselho Federal de Medicina Desta forma, está em andamento um “ABAIXO-ASSINADO” dirigido à AMB, CNRM e CFM para que seja aceita como “Área de Atuação”, para que assim seja disponibilizada no SUS. O que é Medicina Biomolecular? É uma Área da Medicina que trata e preveni doenças utilizando elementos que o nosso organismo “conhece” há milhões de anos: sais minerais, aminoácidos, vitaminas, ácidos graxos. Como vivemos em um mundo tóxico ensinamos os pacientes a se livrar dos tóxicos do ambiente: agrotóxicos, aditivos alimentares, metais pesados, etc. E muito importante: cuidamos também dos genes – GENOMA. Ensinamos as pessoas a cuidar das células para que estas cuidem do organismo Medicina Biomolecular é aquela que atua na prevenção e no tratamento das doenças, utilizando os nutrientes essenciais e não essenciais, retirando os elementos estranhos ao organismo e cuidando do genoma através da epigenética. Neste tipo de medicina o primeiro desafio é descobrir quais os nutrientes que estão ou faltando ou em excesso e se estão presentes elementos estranhos ao meio interno e às células. Muitas vezes a correção dos desvios encontrados é o suficiente para proporcionarmos o necessário equilíbrio metabólico/energético requerido para retornar novamente o paciente ao estado de saúde. Inúmeros trabalhos já demonstraram que um organismo sem deficiências e sem substâncias estranhas reagirá muito melhor a qualquer tipo de tratamento. E muito mais que isso: se o organismo estiver saudável, ele estará em melhores condições de assim continuar, pois todos os seus mecanismos de defesa estarão em pleno e completo funcionamento. Este tipo de medicina é básico e necessário a todas as especialidades médicas, começando pela medicina interna onde o seu papel reveste-se da maior importância em vista da visão global do organismo que os internistas possuem, passando pela ginecologia, cardiologia, geriatria, cirurgia geral, psiquiatria, terapia intensiva, oncologia, etc, chegando até as cirurgias especializadas como a oftalmologia, os transplantes e outras. Muito importante Todas as células do corpo produzem energia com a finalidade de sintetizar vários tipos de moléculas necessárias para o seu bom funcionamento. Das centenas de substâncias que entram neste processo todas são sintetizadas pelo organismo, exceto cerca de 50 delas. Estas substâncias são chamadas de “nutrientes essenciais” e o organismo deve recebê-las já prontas do meio externo. Isto quer dizer que necessitamos de um aporte nutricional adequado, em elementos essenciais, e que a falta de um ou mais desses elementos prejudicará o funcionamento das células e consequentemente do organismo como um todo. Esta questão é um pouco mais complicada devido à existência de substâncias “não essenciais” que se comportam como “essências” em determinadas condições. Isto acontece ou porque o organismo não consegue sintetizá-las (certas doenças) ou porque a síntese está reduzida em relação às necessidades. Devemos ressaltar que as deficiências de nutrientes essenciais, hoje tão frequentes coincidem com o alarmante aumento da prevalência de várias doenças como: depressão, cansaço, insônia, hiperatividade infantil, infecções de repetição, hipoglicemia funcional, doenças da tireoide,alergias etc, incluindo as doenças degenerativas: aterosclerose, câncer, diabetes mellitus, reumatismos as quais não mais estão se limitando ao aumento da idade. O microambiente nutricional das células possui importância crucial para nossa saúde e as deficiências nesse ambiente se constituem em agravantes ou até nas causas de muitas doenças. Na época que Casimir Funk cunhou a palavra vitamina, as deficiências dessas substâncias eram intensas e provocavam doenças bem definidas, com quadros clínicos completos e facilmente identificáveis como o escorbuto, a pelagra e o beribéri. Hoje o que habitualmente encontramos são deficiências vitamínicas parciais e portanto as expressões clínicas são incompletas e de difícil diagnóstico para o profissional não atento. E não estamos nos referindo às camadas de baixa renda, onde reina a desnutrição protéico-calórica e as graves deficiências vitamínicas e de oligoelementos. Estamos nos referindo às pessoas de classe média-alta e às chamadas classes de elite. A maioria desses indivíduos se alimentam bem e se nutrem mal. Possuem quantidade, mas não qualidade. A indústria alimentícia e as agroindústrias expoliam os alimentos de diversos tipos de nutrientes ao lado de a eles adicionarem metais e sustâncias estranhas. A colheita, o armazenamento e o transporte de legumes, verduras e frutas nas condições atuais, reduzem drasticamente a quantidade de vitaminas e sais minerais neles contidos. Por outro lado e agravando a situação, está a pobreza do nosso solo em vários micronutrientes tais como: selênio, cromo, zinco, cobalto, manganês, etc. Como podemos deduzir, não é de se estranhar que seja tão comum o aparecimento nos pacientes mais idosos da aterosclerose, do câncer e das artropatias degenerativas. Também não podemos estranhar o surgimento dessas mesmas moléstias, e cada vez com maior frequência, nas camadas mais jovens da população. As hipoglicemias reativas com dor de cabeça, sensação de desmaio, sono durante o dia, queda do rendimento intelectual, sudorese intensa, taquicardias, tremores estão se tornando tão frequentes que atingem proporções epidêmicas. Os doentes mentais superlotam os hospitais gerais e os psiquiátricos, e a cada ano vemos crescer o número de crianças hiperativas, deprimidas, com retardo mental ou esquizofrênicas. Tudo isso vem ocorrendo após a era industrial, onde o organismo vem sendo submetido à sustâncias alienígenas como conservantes, acidulantes, estabilizantes, edulcorantes, alguns antioxidantes e, particularmente, a diversos tipos de metais, acrescido da má qualidade dos alimentos ingeridos. Para dar sequência, vamos discorrer brevemente sobre os radicais livres. Em 1900 descobriu-se o primeiro radical livre. Em 50 anos se conheceu toda a sua química e em 1954 pela primeira vez relacionou -se estas substâncias reativas e tóxicas ao envelhecimento. Hoje, acredita-se que esses elementos, com elétron não pareado na camada de valência, sejam os responsáveis, pelo menos em parte, por elevado número de doenças, abrangendo vários órgãos e sistemas. De todo oxigênio disponível pela célula, 95% se transforma em energia, utilizada para fabricar substâncias vitais e mantê-la funcionante e viva. E o que acontece com os 5% restantes? Pois bem, isto é muito interessante e simples. Esses 5% são transformados no metabolismo em radicais livres de oxigênio ou como melhor chamados de espécies reativas tóxicas de oxigênio: radical superóxido, peróxido de hidrogênio e radical hidroxila. Esses elementos são gerados no organismo desde a concepção logo nos primeiros segundos de vida intrauterina e a sua produção é contínua durante toda a nossa existência. Até os 40/45 anos aproximadamente, administra-se muito bem esses 5% e consegue-se neutralizá-los. Chega o dia em que a produção de radicais livres excede a sua degradação e sobrepuja os mecanismos de defesa naturais antiradical e de reparo celular e tem-se o início das alterações estruturais de proteínas, lipídeos, ácidos nucléicos e carboidratos, as quais culminam na lesão celular. Assim sendo ocorre, paulatina e gradativamente, lesão de célula a célula, tecido a tecido, órgão a órgão, até chegarmos à instalação das doenças. Um dos mecanismos mais frequentes de lesão celular ocorre na membrana no fenômeno conhecido como peroxidação lipídica. Está ficando cada vez mais difícil administrar os radicais livres e uma das razões é a crescente exposição do organismo à metais tóxicos como o chumbo, o mercúrio, o cádmio, o alumínio, o níquel, etc, e à metais, considerados não tóxicos dependendo da sua concentração no organismo, como por exemplo, o ferro e o cobre. Todos esses metais, particularmente o ferro, atuam como catalizadores, aumentando a geração dos radicais livres de oxigênio na reação chamada de Waber-Weiss. Outra razão dessa dificuldade de degradação dos radicais está nas considerações acima sobre os problemas com a nutrição, pois os mecanismos de defesa antiradical, tanto os enzimáticos quanto os não enzimáticos dependem do aporte adequado de nutrientes. Entretanto, o que é ingestão adequada de nutrientes? Quais os elementos em falta e quais as doses recomendadas? Estas perguntas são muito difíceis mas, quem está apto a respondê-las é o próprio paciente com a ajuda de um profissional experiente: médico com “Área de Atuação “ em Medicina Biomolecular- justamente o que estamos pleiteando no abaixo-assinado. Resumindo, se nós oferecermos às células os elementos necessários ao seu metabolismo, ela terá condições de produzir energia, fabricar substâncias vitais, degradar os radicais livres, agir nos mecanismos de reparo celular e de vigilância imunológica. Se porventura o indivíduo que está sendo submetido a este tipo de abordagem for saudável, estaremos aumentando a sua probabilidade de assim se manter ( medicina preventiva). Historiadores como H.E. Sigerist já acreditavam que “o ideal da medicina é a prevenção das doenças e a necessidade de tratamento curativo é a tácita admissão de sua falência”. Segundo E.J. Stelglitz “os médicos pensam inteiramente em termos de doença e ignoram as imensas oportunidades de tornar a população mais saudável”. Em sua recente visita ao Brasil, o Dr. David Tejada-de-Rivero da Organização Panamericana de Saúde, abriu o I Simpósio Internacional de Medicina Assistencial e de Saúde Pública dizendo que “o modelo médico curativo está falido e é a classe médica quem precisa tomar a bandeira da mudança”. Esta é uma das razões da importância do seu apoio, assinando o abaixo-assinado A Medicina Biomolecular, medicina dos novos tempos, surgiu para ser colocada à disposição da população brasileira para atingirmos nosso objetivo maior: a PREVENÇÃO DAS DOENÇAS. O que mais nos preocupa e que consome a maior parte da nossa energia e do nosso tempo diz respeito à PREVENÇÃO. Investimos mais na saúde do que na doença. Queremos um povo saudável, envelhecendo sem a presença de limitações físicas ou intelectuais. Queremos envelhecer e morrer com saúde em toda a nossa plenitude física e mental. Queremos qualidade de vida, a quantidade fica na nossa esperança. Prof. Dr. José de Felippe Junior medicinabiomolecular.br
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 16:33:09 +0000

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