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10/07/2013 10:10 - Atualizado em 10/07/2013 10:43 Táxis vão rodar nesta quinta, mas sindicato alerta para falta de veículos Rodoviários devem paralisar e metrô só funcionará nas horas de pico Embora inúmeras classes de trabalhadores prometam parar o Brasil com greves e manifestações nesta quinta-feira, os taxistas de Porto Alegre devem manter as atividades. Mas entre as categorias que pretendem paralisar, está a dos rodoviários – o que deve causar inúmeros problemas no deslocamento e transporte público para quem não aderir ao ato em Porto Alegre. Com a alta probabilidade de falta de ônibus nas ruas, o Sindicato dos Taxistas (Sintáxi) da Capital alerta para a possível aparente falta de veículos em circulação, já que a demanda deve ser muito maior. “Os táxis vão trabalhar. Quem quiser participar da manifestação, que deixe o carro em casa. Mas taxista é autônomo. É muito difícil taxista fazer greve”, justificou o presidente do Sintáxi, Luiz Nozari, já que um dia a menos de trabalho compromete a renda do motorista. Os rodoviários de Porto Alegre garantem que, se depender da categoria, os ônibus não sairão das garagens das empresas. Além disso, passeatas podem causar congestionamento em importantes avenidas da Capital. Por isso, 250 agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) serão empregados para orientar o trânsito desde as primeiras horas da manhã. Diante da mobilização, a empresa ainda articula uma reunião com a Brigada Militar (BM) para costurar ações que garantam a segurança nas ruas e evitam possíveis confrontos. “Vamos monitorar a situação desde as garagens das empresas, para que não haja vandalismo. Vamos solicitar à BM também ações que garantam a segurança das pessoas”, informou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari em entrevista ao site do Correio do Povo. Já sobre as lotações, ainda permanece a dúvida. Caso a circulação seja garantida, os passageiros serão transportados de pé. “Se houver necessidade pra isso, vai ser adotado”, sintetizou Cappellari. No entanto, a decisão será tomada conforme a necessidade. A EPTC também fará tratativas com o Ministério Público do Trabalho (MPT) sobre o efetivo mínimo de trabalhadores que deve estar em serviço. "Isso é para que a gente possa manter o serviço essencial para a população, especialmente a população carente que não tem carro próprio, por exemplo", salientou Cappellari. Mesmo com a greve, o funcionamento do trens da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) ocorrerá em dois períodos: das 5h30min às 8h30min e das 17h30min às 20h30min, horários de pico. Servidores públicos Os municipários de Porto Alegre não devem trabalhar. De acordo com a diretora geral do Sindicato dos Municipários da Capital (Simpa), Carmen Jasper, somente os serviços essenciais, como o Hospital de Pronto Socorro (HPS), devem continuar funcionando. Já a Secretaria da Saúde afirmou que ainda aguarda decisão do prefeito José Fortunati sobre a abertura de postos de saúde. A resposta deve ser dada no início da tarde. O mesmo ocorre com o governo do Estado. A Secretaria de Administração e Recursos Humanos (SARH) informou que a decisão deve sair na tarde desta quarta-feira. Além de Porto Alegre, ambém ocorrerão atos em São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Amazonas e Rio Grande do Norte. No Distrito Federal (DF), os manifestantes devem seguir em passeata até o Congresso Nacional. Com informações dos repórteres Rafaella Fraga e Jerônimo Pires Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
Posted on: Wed, 10 Jul 2013 14:28:17 +0000

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