29/7/13 A maioria das pessoas se diz boas e justas, mas vejamos alguns exemplos: No ano de 1996, um sargento que pensa ser exemplar, usurpou a minha função e espancou dois empregados de oficina mecânica para fazê-los confessarem sobre subtração de veículo, sendo que embora eles apanhassem muito desse sargento, que protegido por seus “amigos” colegas de trabalho não confessaram nada; portanto inocentes. Diante da frustração em face dos ajudantes de oficina e percebendo o Abuso de Autoridade que acabara de cometer, este sargento me chamou e disse: encaminhe-os para a delegacia e confeccione o Boletim de Ocorrência PM. Percebendo que o sargento praticou um crime e queria jogar para cima de mim, fui obrigado a relatar o fato, o qual provocou uma Investigação Preliminar para apurar o ocorrido. Em mesmo os dois ajudantes terem confirmados tudo o que eu havia relatado, a Polícia Militar (17BPMM) preferiu arquivar o feito favorecendo o sargento criminoso. Passado algum tempo, em 29 de abril de 1998, este mesmo caudilho foi fazer gracinha para as meninas de um Posto de Gasolina no Distrito de Jundiapeba e foi dar uma Busca Pessoal (uma geral), num indivíduo conhecido dele, mas pela sua ignorância plena, ele se esqueceu do que havia aprendido na Academia de Polícia e aliado a sua incapacidade policial, acabou sendo alvejado na região torácica pelo indivíduo que estava armado. Eu estava de passagem naquele Posto de Gasolina em Jundiapeba, quando vi o rapaz querendo executá-lo com um tiro no seu crânio! Diante disso eu gritei com o rapaz e ele saiu correndo, se evadiu e acabou fugindo ante a minha presença. Aquele caudilho ineficaz, em vez de me agradecer por ter-lhe salvo a vida, não! Contudo passou a me desmerecer com conversas dissimuladas, com termos falaciosos. Veja como é o ser humano: ingrato! Além de tecnicamente me dever a vida, ainda ousa distorcer a verdade .
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 12:30:39 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015