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Duas entrevistas importantes dadas ao jornal Brisas do Sul pelos candidatos à União de Freguesias Moncarapacho e Fuzeta Entrevista a Manuel Carlos, candidato do PSD à Presidência da União de Freguesias Moncarapacho e Fuzeta Manuel Carlos assume em entrevista ao “Brisas do Sul” que "conhece a realidade das duas freguesias agregadas como poucos" e acredita que tem condições para realizar um bom trabalho, atingindo os objectivos a que se propõe e servindo da melhor forma as populações de Moncarapacho e Fuzeta. O candidato que nos contatou para a preparação desta conversa em meados de Maio, reside em Moncarapacho, com 49 anos, casado, com dois filhos, licenciado em Gestão Financeira, tendo-se especializado em Fiscalidade. Faz parte do executivo da Junta de Freguesia de Moncarapacho há 20 anos, Manuel Carlos assume que a agregação das duas freguesias é um enorme desafio, pretendendo desenvolver um projecto inovador e dinâmico, centrado nas pessoas, para o desenvolvimento de Moncarapacho e Fuzeta. Para fazer face a esta nova realidade territorial, e com ajuda de todos sem excepção, o candidato do PSD para a - União de Freguesias Moncarapacho e Fuzeta - promete dar o seu melhor pelas populações das duas freguesias. Quais as razoes que o levaram a aceitar o desafio do PSD/Olhão para encabeçar a candidatura à União de Freguesias Moncarapacho e Fuzeta? Manuel Carlos – Faço parte do executivo da Junta de Freguesia de Moncarapacho, presidido pelo José Marcelino, há mais de 20 anos, 16 dos quais a desempenhar o cargo de secretário, tendo nos últimos anos tido uma intervenção mais activa na sua gestão. Deste modo, é natural que tenha sido encorajado por diversas pessoas e entidades de Moncarapacho e da Fuzeta a liderar este projecto, pois a minha dedicação à causa pública é sobejamente conhecida. Trata-se de uma nova etapa: os desafios de hoje, que todos conscientemente vivemos, obrigam-nos a ter novas visões e a redefinir prioridades. Isto na certeza de que, no essencial, o que me move é continuar a trabalhar com o espírito de missão que me caracteriza, no interesse de Moncarapacho e da Fuzeta. Quais os projetos que arquitetou para o desenvolvimento das freguesias? Manuel Carlos – Projectos existem, mas ninguém me apontará que prometemos e não cumprimos. Assim, não posso prometer que irei fazer, mas sim que tentarei por todos os meios de persuasão fazer com que as autoridades competentes façam algo pela Barra da Fuzeta, que no caso passará por dragagens; também a situação do campo de futebol da Fuzeta é uma aberração, a Fuzeta e as suas gentes não podem estar refém de um conflito entre a proprietária do campo e a Câmara Municipal de Olhão; existe o Cinema Topázio que, de alguma maneira, tem que ser recuperado paulatinamente; a falta de espaço do cemitério da Fuzeta tem que ser solucionada, num prazo não muito longo; a marca “Moncarapacho” tem que ser potencializada por esse mundo fora aproveitando a divulgação que o senhor Van Rosen tem feito com o azeite que produz, temos que levar o nome de Moncarapacho aos quatro cantos do mundo para criação de valor; a criação de um mercado de produtos agrícolas/frutos secos/artesanato, tudo com origem na futura União das freguesias, é um projecto conjunto que também ambiciono; a colocação de Hotspots Wi Fi (internet grátis) no núcleo histórico de Moncarapacho e na zona central da Fuzeta, como adaptação à nova era tecnológica; a construção de um auditório e de um skate park em Moncarapacho; e continuar a lutar para alcatroar mais caminhos em ambas as freguesias... Existe um projecto que seguramente terá pernas para andar: a construção de um campo de futebol sintético, algures entre Moncarapacho e Fuzeta, que resolva de vez os vários problemas existentes nos três campos de futebol de Fuzeta, Moncarapacho e Bias. Por este, sim, poder-me-ão, daqui a quatro anos, apontar o dedo caso não seja feito, ou pelo menos se não estiver numa fase em que se possa dizer, com alguma segurança, que irá ser concretizado. Penso que será possível executar este projecto com a conjugação de algumas vontades, pois é um crime os miúdos quererem jogar futebol e terem campos pelados sem as mínimas condições para treinarem - isto além da equipa sénior do Lusitano Ginásio Clube Moncarapachense ter que jogar fora da freguesia, no campo municipal de Olhão. Mais projectos existem, mas, devido à actual conjuntura económica do país, acredito que não haja condições para se concretizarem a curto prazo. No entanto, ambiciono, por exemplo, a construção de uma pequena marina para potenciar o turismo náutico e a reconversão das instalações existentes num porto de abrigo que sirva os pescadores, que são a alma da Fuzeta. Neste momento de crise sente que tem condições para a concretização de projectos? Manuel Carlos – Como já disse anteriormente, nunca prometerei que irei fazer mas sim que tentaremos por todos os meios que se faça. A situação do país é extremamente difícil e ninguém com o mínimo de bom senso pode prometer obra, assim, de ânimo leve. Tem a vossa candidatura consciência dos problemas das populações das duas freguesias? Manuel Carlos – Para mim, o que conta são as pessoas, e assim sendo os problemas sociais terão uma resposta adequada. Conto, para isso, com todas as instituições de solidariedade social existentes na futura União das Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta, com as quais pretendo trabalhar directamente. Como exemplo, pretendo facilitar o processo de entrega de refeições das cantinas sociais, tanto da Fuzeta como de Moncarapacho, as quais têm de ser levadas a quem precisa ou não tem meios de se deslocar tanto à Santa Casa de Misericórdia de Moncarapacho como à Cruz Vermelha da Fuzeta. De qualquer maneira existem problemas gritantes que são comuns aos habitantes de Moncarapacho e Fuzeta, e que vão desde a limpeza à manutenção dos espaços verdes e dos equipamentos públicos, manutenção da ciclovia e das zonas ribeirinhas e ainda a manutenção e conservação das estradas existentes. Do meu ponto de vista, a maior parte destes problemas resolvem-se, não com mais dinheiro, mas sim reestruturando os serviços existentes para aligeirar e tornar mais eficiente o seu funcionamento. Como é o seu relacionamento com os habitantes das Freguesias para qual é candidato nº1? Manuel Carlos – Esta será a única vez que falarei em separado das populações da Fuzeta e de Moncarapacho. Em Moncarapacho estou há 20 anos na Junta e isso deu-me a oportunidade de me relacionar e conhecer toda a população, que me vê como uma pessoa normal, com virtudes e defeitos, e que tenta por todos os meios resolver os problemas dessas pessoas. Vou a todos os sítios da Freguesia, nada me escapa e tenho dado a cara por tudo e todos. Já em relação à população da Fuzeta, tive a preocupação de escolher para a minha equipa profundos conhecedores da vila, os quais considero uma mais-valia neste projecto conjunto, e tenho feito um grande esforço para estar perto das várias gentes e instituições da Fuzeta, numa procura de solucionar os problemas, conhecer as vivências e a identidade da terra. Deste modo, espero ter um sólido conhecimento da freguesia e das pessoas, que já me vão reconhecendo pela minha presença quase diária, de forma a que possam encarar-me como alguém com quem poderão sempre contar e dialogar, para discutir todo o tipo de problemas e ideias para a Fuzeta. Para promover esse relacionamento de proximidade, por exemplo, nas futuras assembleias de freguesia terão a palavra no início das mesmas e não no fim, para não terem de esperar horas de modo a poderem expor os seus problemas. Outra coisa que pretendo, assim que tiver condições, é reservar uma parcela do orçamento para que, depois de ouvir os habitantes, possa canalizá-la em matérias consensuais para a maioria da população, uma espécie de orçamento participativo. E com a Câmara Municipal? Manuel Carlos – Pretendo ser o representante de toda a população de Moncarapacho e Fuzeta, independentemente das convicções políticas de cada um, junto da Câmara Municipal de Olhão. Assim, seja qual for a cor política que estiver no poder, o meu relacionamento será sempre de respeito e lealdade institucional, mas no que toca à defesa dos interesses de Moncarapacho e Fuzeta manter-me-ei intransigente. O que tem a dizer sobre a Divisão Administrativa das Freguesias? Manuel Carlos – Sempre fui contra a agregação das freguesias de Moncarapacho e Fuzeta. Esta é uma situação que não beneficia ninguém. Se existem duas freguesias com muito pouco em comum no Concelho de Olhão, elas são Moncarapacho e Fuzeta. Moncarapacho é uma freguesia com a implantação maioritariamente no barrocal e agrícola, enquanto a Fuzeta é uma freguesia ribeirinha, dedicada maioritariamente à pesca e ao turismo. Podemos escavar bem fundo à procura dos culpados desta situação, e cada um encontrará os seus. Mas existe um ponto que podia ter servido para que isto não tivesse acontecido – e esse momento foi quando o processo chegou à Assembleia Municipal e era necessário efectuar uma escolha: agregar Fuzeta e Moncarapacho ou agregar Olhão e Pechão. A decisão tomada pela maioria do PS na Câmara Municipal de Olhão foi eleitoralista, decidindo não se pronunciar, pois pensou-se mais nestas eleições autárquicas e nos 14.000 votantes da freguesia de Olhão do que nas particularidades da freguesia da Fuzeta com os seus 2.200 eleitores. Tendo em conta que a lei obrigava à existência de apenas 4 das 5 freguesias, a maioria socialista da Câmara lavrou a certidão de óbito da Freguesia da Fuzeta ao decidir não se pronunciar sobre qual deveria ser agregada. Ora, neste caso, ao escolherem não decidir, tomaram a sua decisão: deixar que outros, nada conhecedores das realidades e tradições da freguesia, escolhessem a que menor número de habitantes e de área tinha. E isto foi o prémio que a actual direção do PS de Olhão deu à população da Fuzeta por a mesma ter, durante estes anos, ou seja, desde o 25 de Abril, votado sempre maioritariamente no partido socialista. Já agora, coloca-se a pergunta: onde estavam os elementos da actual lista do partido socialista à União das Freguesias Moncarapacho e Fuzeta nessa altura? O que fizeram? Vieram dizer à população que iam ajudar! Qual foi a ajuda? Tentaram por algum meio que isto não acontecesse? A única pessoa ligada ao Partido Socialista que ainda se tentou mexer ou fazer algo (vide o abaixo assinado que circulou na Fuzeta, contratação de advogado, processos de reclamação em tribunal…) foi o actual presidente da Junta da Fuzeta com a ajuda do seu executivo, mas eram muito poucos e nada podiam fazer, pois outros interesses se levantaram… Como analisa os elementos da sua candidatura e a prestação da governação dos anteriores executivos das Juntas? Manuel Carlos – Em relação aos actuais executivos tanto de Moncarapacho como da Fuzeta, permita-me que não me pronuncie pois estaria a ser juiz em causa própria. Tenho exercido na Junta de Freguesia de Moncarapacho o cargo de secretário há aproximadamente 16 anos, e acompanham-me nesta caminhada tanto a actual secretária da Junta de Freguesia da Fuzeta, Alexandra Silva, como a actual tesoureira, Ana Sofia Faísca, preferindo neste caso que seja a própria população a fazer o seu próprio julgamento e análise. Já em relação às pessoas que me acompanham nesta candidatura, elas são sem dúvida pessoas aptas e capazes de lutar pelos interesses de Moncarapacho e Fuzeta. Consegui agrupar à minha volta indivíduos conhecedores de ambas as realidades de Moncarapacho e da Fuzeta e com muita vontade de arregaçar as mangas e começar a trabalhar. O que gostaria de esclarecer e que não vos foi questionado nesta entrevista? Manuel Carlos – Gostaria de dizer que, independentemente da minha oposição à agregação das duas freguesias, teremos que viver e conviver com esta realidade. Assim, juntando as sinergias das duas freguesias, poderemos criar uma União de Freguesias Moncarapacho e Fuzeta extremamente poderosa. Moncarapacho é uma terra com bastantes tradições culturais, tendo um Banda de Música centenária; um Rancho Folclórico que tem sido um dos maiores embaixadores do Concelho de Olhão; cantores como Pedro e Teresa Viola; as Marchas Populares, um Carnaval extremamente conhecido; um clube de futebol que disputou a subida aos campeonatos nacionais até às últimas jornadas na época passada, a instituição Santa Casa da Misericórdia, uma das mais importantes do Algarve; aqui nasceu o fundador da Sumol, Dr. António Eusébio; temos um miradouro no cerro de S. Miguel com uma vista fenomenal, que era das primeiras coisas que os navegadores avistavam de Portugal quando regressavam das façanhas marítimas, e tanto mais. Já a Fuzeta tem uma riqueza de tradições e cultura bastante vasta, quer ao nível das Associações e Clubes que muito contribuem para a terra, quer ao nível de variados artistas como os cantores Domingos Caetano, Sara Gonçalves, Tatiana Pinto, Inês Graça, Anita, a poetisa Maria José Fraqueza e a sua Casa Museu, o jornalista Luís Gerardo Viegas, o realizador André Badalo, e que teve também o poeta das trincheiras João Reis de Andrade, o poeta, ensaísta e jornalista Reis d’Andrade, o padre Américo, o Professor Honorato Ricardo, obreiros da criação da Telescola, entre muitos outros que fizeram e fazem parte da cultura Fuzetense. E a Fuzeta tem, claro, os melhores pescadores do mundo. A Fuzeta pode orgulhar-se de ter a melhor praia e a melhor ilha do Algarve, e talvez de toda a costa da Europa Continental. Posto isto, acredito firmemente que desta união de freguesias resultará a mais dinâmica, influente e notória freguesia do Concelho de Olhão. Com todo o património cultural e social que a futura União das Freguesias herdará, projecto com muita segurança que nenhum serviço pertencente tanto a Moncarapacho como à Fuzeta fechará portas, e que os funcionários das duas juntas de Freguesia podem estar descansados que nada colocará em causa os respectivos postos de trabalho. Enquanto candidato à presidência da União das Freguesia Moncarapacho e Fuzeta, acredito liderar uma equipa competente, capaz de desenvolver e projetar um futuro mais promissor para ambas as vilas e acima de tudo para as suas gentes! Serei um presidente para todos, com total disponibilidade para apoiar a população de Moncarapacho e Fuzeta, sendo que a minha principal preocupação serão as pessoas. Estarei disponível para falar com todos, terei sempre a porta aberta para juntos encontrarmos soluções que resolvam os nossos problemas. Esta é a minha sincera mensagem, fazendo fé de que os nossos eleitores entendam ser eu a pessoa que merece estar nos próximos anos à frente desta União de Freguesias. CONTAMOS CONTIGO! VG Entrevista com Joaquim Botinas Fernandes, candidato do PS para Presidente da União das Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta O candidato Joaquim Botinas Fernandes, contactou o nosso jornal e fala um pouco da sua vida e de alguns projectos para as duas Freguesias... Sou natural de Moncarapacho, nasci a 25/09/1953, sou casado há trinta e nove anos, tenho três filhos e uma família maravilhosa. Em 1958 fui para Moçambique, tendo vivido cinco anos na cidade de Lourenço Marques, hoje Maputo. Sabe o meu falecido pai era militar, sargento enfermeiro, o que nos obrigava a andar com a casa às costas. Mas foi bom, passei a considerar-me cidadão do mundo. Posteriormente vivi dois anos nas cidades de Évora e Beja, pelas mesmas circunstâncias. Completei o ensino primário em Moncarapacho, trabalhando durante as férias como ajudante de carpintaria e pedreiro. Já frequentando o Liceu Nacional de Faro, trabalhava durante as férias na indústria hoteleira. Temos conhecimento que depois do 25 de Abril interveio socialmente na freguesia e no concelho, com resultados positivos, pode relatar-nos alguns factos. Joaquim Botinas Fernandes – Presidi nos anos 70/80 na Comissão de Moradores dos Cavacos, tendo sido responsável por várias obras, realizadas com o apoio da população, resumidamente: Alcatroamento de diversos caminhos, abastecimento de água às populações, electrificação dos sítios de Marim, Quatrim e Bias, e ainda na intervenção da regularização da Ribeira das Fontes Santas e construção da ponte, neste ribeiro. Iniciou-se como empresário, tendo criado muitos postos de trabalho. Descreva-nos. Joaquim Botinas Fernandes - No ano de 1978, iniciei-me na actividade empresarial, na área da electricidade, onde exerci funções de sócio gerente até 2005. Passaram por esta empresa várias centenas de trabalhadores e dela dependem actualmente 50 famílias. Foi um enorme desafio criar as condições para a Joaquim & Fernandes Lda, prosseguir sem a minha presença. Estou bastante satisfeito por ter actualmente uma equipa de trabalhadores que sabem gerir o seu futuro. Sabe, sempre fomos pioneiros no Algarve. Fomos a 1ª empresa algarvia a trabalhar para a EDP, CP, TV Cabo, Telecom e Gáz Natural. Na rede móvel, executámos a iluminação de Natal, nos mais variados espaços públicos, etc. Fomos ainda das primeiras empresas algarvias a serem certificadas na qualidade nas áreas de Electricidade, Telecomunicações e Construção Civil. Ainda na área social sabemos que desempenhou funções de relevo em várias instituições e também com resultados excelentes. Joaquim Botinas Fernandes – Na década de 80, na qualidade de Presidente do Clube de Futebol de Bias, comprámos o terreno, construímos as instalações desportivas do actual Clube de Bias e elevámos o mesmo a Campeão Regional do Algarve. Fui o responsável principal pela revitalização da antiga tradição dos Maios, que passados 20 anos, perdura e é recriado por esse País fora. Desempenho actualmente as funções de Presidente da Assembleia Geral. Desde 1983, faço parte dos corpos sociais da Caixa de Crédito Agrícola do Algarve, sendo actualmente vogal no Conselho Directivo. Fui o fundador do NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve, sendo actualmente vice-presidente. Em 1999 fui eleito tesoureiro e posteriormente presidente do Lyons Clube de Faro, com relevante papel na área da solidariedade social. Fui considerado Benemérito pelos relevantes serviços prestados ao núcleo da Cruz Vermelha Portuguesa e da Santa Casa da Misericórdia de Moncarapacho. Fui também presidente da Assembleia Geral da Banda Filarmónica 1º. de Dezembro de Moncarapacho. Em 2005 fui eleito Presidente da Direcção da Casa do Povo de Moncarapacho, sendo o principal responsável pela recuperação do edifício e pela criação de inúmeras actividades, como o já famoso Chá Dançante. Quando assumi funções, esta entidade tinha apenas meia dúzia de sócios e actualmente conta com cerca de 1.500 sócios. Estava no fundo, votada ao abondono. Actualmente apoia mais de uma centena de famílias carenciadas. Criámos também vários postos de trabalho e oportunidades de negócio, tendo-se tornado uma Casa do Povo com vida. Ao longo destes 39 anos dediquei generosamente grande parte da minha vida a um puro acto de cidadania. A grande recompensa, são o sucesso dos meus projectos aos quais me dedico de alma e coração. Nos últimos oito anos, participei como autarca na Assembleia de freguesia de Moncarapacho. Se for eleito Presidente da União das Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta, quais são as suas principais preocupações? Joaquim Botinas Fernandes – Desde 2005, exerço funções como autarca, sendo neste momento candidato a Presidente da União das Freguesias de Moncarapacho e Fuzeta, como candidato independente pelo Partido Socialista. Tenho plena consciência do cargo e tudo farei para fortalecer o movimento contra a extinção da Freguesia da Fuzeta. Proponho-me fazer o possível para potencializar e criar condições para que a Indústria do Turismo seja geradora de riqueza. Apoiarei a Agricultura e Pescas, e reenvidicarei melhores condições de navegabilidade. Os Clubes e Associações poderão contar comigo nas respostas necessárias às actividades culturais e eventos. Com os conhecimentos e aprendizagem ao longo de uma vida dedicada à Cidadania, capacitaram-me para o enorme desafio que será imposto, na união de Freguesias. A experiência adquirida como empresário e o profundo conhecimento da região, tornam-me o melhor candidato para conseguir criar mais emprego e oportunidades de negócio, respeitando e fortalecendo a qualidade ambiental das Freguesias. A responsabilidade social assumida ao logo da vida, quer no apoio à família, quer aos trabalhadores e à população em geral são a garantia de que podem contar comigo. A minha vida tem sido pautada por contribuir para uma sociedade de valores onde a Liberdade e a Democracia tenham como pilar de suporte a ÉTICA. Os tempos que vivemos e os que se avizinham serão, certamente, ainda mais difíceis. Rodeio-me de um conjunto de pessoas capazes de me ajudarem neste enorme desafio, não só porque já deram provas disso ao longo da sua vida profissional, mas também porque estão altamente empenhadas e dedicadas à causa do bem comum. O tempo não está para nos deixarmos embalar em cantigas de sereias, nem acreditamos em promessas de Verão, que cairão às primeiras chuvas do Outono. A minha equipa não abandonará nem mudará de barco às primeiras dificuldades. UM FUTURO COM PROGRESSO SÓ DEPENDE DE SI. SB
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 08:43:55 +0000

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