Johnson & Johnson e suas subsidiárias concordaram em pagar uma - TopicsExpress



          

Johnson & Johnson e suas subsidiárias concordaram em pagar uma multa superior a US$ 2,2 bilhões (cerca de R$ 5 bi) para colocar um ponto final em um processo civil e criminal em que era acusada de fraude. A alegação é de que e empresa promovia poderosas drogas psiquiátricas para usos diferentes daqueles para os quais foram autorizados em crianças, idosos e pacientes com deficiência. O acordo foi feito com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e foi um dos mais caros da história do país envolvendo um laboratório farmacêutico. A empresa também foi acusada de pagar propina a médicos e farmácias para recomendar e prescrever Risperdal e Invega --drogas antipsicóticas-- e Natrecor, que é usado para tratar a insuficiência cardíaca. Nos últimos anos, o governo norte-americano vem reprimindo as agressivas táticas de marketing da indústria farmacêutica, que incluem justamente promover medicamentos para usos os quais não foram aprovados, conhecido como off-label. Nos EUA, os médicos são autorizados a prescrever medicamentos para qualquer uso, as empresas farmacêuticas, porém, não podem promovê-los para usos não autorizados pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). Toda vez que as empresas farmacêuticas praticam esse tipo de conduta, elas corrompem as decisões médicas, colocam em risco a saúde pública, e tiram dinheiro dos contribuintes, disse o procurador-geral norte-americano Eric Holder. No acordo, a subsidiária da J&J Janssen Pharmaceuticals admitiu ter promovido o Risperdal para médicos e enfermeiras que trabalham em lares de idosos para controlar o comportamento de idosos com demência. Esse uso é explicitamente proibido na bula da droga, por causa do risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes idosos. Essa prescrição off-label do Risperdal faz com que o governo dos EUA arque com milhões de dólares em programas de saúde. OUTROS CASOS No ano passado, a farmacêutica britânica GlaxoSmithKline pagou US$ 3 bilhões em multas por acusações semelhantes envolvendo 10 dos seus medicamentos. Em 2009, a farmacêutica com sede nos EUA Eli Lilly & Co pagou US$ 1,420 bilhão por promover a sua droga antipsicóticos Zyprexa para idosos com demência. Johnson & Johnson e suas subsidiárias concordaram em pagar uma multa superior a US$ 2,2 bilhões (cerca de R$ 5 bi) para colocar um ponto final em um processo civil e criminal em que era acusada de fraude. A alegação é de que e empresa promovia poderosas drogas psiquiátricas para usos diferentes daqueles para os quais foram autorizados em crianças, idosos e pacientes com deficiência. O acordo foi feito com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e foi um dos mais caros da história do país envolvendo um laboratório farmacêutico. A empresa também foi acusada de pagar propina a médicos e farmácias para recomendar e prescrever Risperdal e Invega --drogas antipsicóticas-- e Natrecor, que é usado para tratar a insuficiência cardíaca. Nos últimos anos, o governo norte-americano vem reprimindo as agressivas táticas de marketing da indústria farmacêutica, que incluem justamente promover medicamentos para usos os quais não foram aprovados, conhecido como off-label. Nos EUA, os médicos são autorizados a prescrever medicamentos para qualquer uso, as empresas farmacêuticas, porém, não podem promovê-los para usos não autorizados pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). Toda vez que as empresas farmacêuticas praticam esse tipo de conduta, elas corrompem as decisões médicas, colocam em risco a saúde pública, e tiram dinheiro dos contribuintes, disse o procurador-geral norte-americano Eric Holder. No acordo, a subsidiária da J&J Janssen Pharmaceuticals admitiu ter promovido o Risperdal para médicos e enfermeiras que trabalham em lares de idosos para controlar o comportamento de idosos com demência. Esse uso é explicitamente proibido na bula da droga, por causa do risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes idosos. Essa prescrição off-label do Risperdal faz com que o governo dos EUA arque com milhões de dólares em programas de saúde. OUTROS CASOS No ano passado, a farmacêutica britânica GlaxoSmithKline pagou US$ 3 bilhões em multas por acusações semelhantes envolvendo 10 dos seus medicamentos. Em 2009, a farmacêutica com sede nos EUA Eli Lilly & Co pagou US$ 1,420 bilhão por promover a sua droga antipsicóticos Zyprexa para idosos com demência. Johnson & Johnson e suas subsidiárias concordaram em pagar uma multa superior a US$ 2,2 bilhões (cerca de R$ 5 bi) para colocar um ponto final em um processo civil e criminal em que era acusada de fraude. A alegação é de que e empresa promovia poderosas drogas psiquiátricas para usos diferentes daqueles para os quais foram autorizados em crianças, idosos e pacientes com deficiência. O acordo foi feito com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e foi um dos mais caros da história do país envolvendo um laboratório farmacêutico. A empresa também foi acusada de pagar propina a médicos e farmácias para recomendar e prescrever Risperdal e Invega --drogas antipsicóticas-- e Natrecor, que é usado para tratar a insuficiência cardíaca. Nos últimos anos, o governo norte-americano vem reprimindo as agressivas táticas de marketing da indústria farmacêutica, que incluem justamente promover medicamentos para usos os quais não foram aprovados, conhecido como off-label. Nos EUA, os médicos são autorizados a prescrever medicamentos para qualquer uso, as empresas farmacêuticas, porém, não podem promovê-los para usos não autorizados pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). Toda vez que as empresas farmacêuticas praticam esse tipo de conduta, elas corrompem as decisões médicas, colocam em risco a saúde pública, e tiram dinheiro dos contribuintes, disse o procurador-geral norte-americano Eric Holder. No acordo, a subsidiária da J&J Janssen Pharmaceuticals admitiu ter promovido o Risperdal para médicos e enfermeiras que trabalham em lares de idosos para controlar o comportamento de idosos com demência. Esse uso é explicitamente proibido na bula da droga, por causa do risco de acidente vascular cerebral e morte em pacientes idosos. Essa prescrição off-label do Risperdal faz com que o governo dos EUA arque com milhões de dólares em programas de saúde. OUTROS CASOS No ano passado, a farmacêutica britânica GlaxoSmithKline pagou US$ 3 bilhões em multas por acusações semelhantes envolvendo 10 dos seus medicamentos. Em 2009, a farmacêutica com sede nos EUA Eli Lilly & Co pagou US$ 1,420 bilhão por promover a sua droga antipsicóticos Zyprexa para idosos com demência.
Posted on: Tue, 05 Nov 2013 19:49:40 +0000

Trending Topics



sttext" style="margin-left:0px; min-height:30px;"> Something positive for the Travis Wetland from Mike
This is the article vinny wrote about himself for his frat: may I
New Snowden revelation details vast US intelligence “black
Ruth and Golda were walking along Hendon High Street. Ruth says,
Some people ask me about the meaning of the glass image on the
Icebreaker Pace 200 1/2-Zip Top - Womens Review Best Black Friday
Black Friday ## ECCO Womens Sculptured 75 Baroque Pump

Recently Viewed Topics




© 2015