Meus amigos, vão começar tudo de novo!! Mas acredito na - TopicsExpress



          

Meus amigos, vão começar tudo de novo!! Mas acredito na músicaCom Cristo no Barco tudo vai muito bem!!E deixa a luz do Céu entrar O que Deus achar que é melhor para todos, ele vai decidir!! O Senhor é meu pastor e nada me faltará. Ele me faz feliz e agradeço sempre “Mais uma vez obrigada Senhor por este dia e pelas as belas ovelhas colocadas do meu rebanho afetivo que são inquestionavelmente!!. Vocês...s amigos, s amigos, Respostas das suas perguntas sobre o episódio que envolve o motorista Sr. Osias; Ainda que os laudos apontem que o ônibus bateu no Opala que meu saudoso pai dirigia, optamos por não participar de nenhum processo que envolvia este motorista do Ônibus. Preferimos não causar mais sofrimento ao motorista na empresa e, por isso, não ajuizamos Ação de Indenização contra a Empresa de Ônibus Cometa, para protegê-lo no trabalho e na Justiça. Lembramos de como sofre o motorista na estrada!! Afinal, meu pai foi motorista por acerca de 42 anos – somente ao lado do nosso saudoso JK foram metade de sua existência, 36 anos, tornando se amigos e irmãos como está escrito no livro escrito pelo nosso saudoso estadista, ”A caminho de Brasília”. Foi chefe de garagem em Minas Gerais no Palácio da Liberdade e sempre protegeu seus colegas. Devo confessar que nossa família, antes de conversar com a Sra. Sarah, tinha muitas dúvidas: estávamos em período de ditadura, muita violência, prisões, mortes e boatos. Mas a Dona Sarah nos tranqüilizou, afirmando que não correu atentado e sim uma fatalidade, acidente automobilístico. Analisamos as provas para chegarmos a uma conclusão. E eu concluo que foi acidente. Além dos conselhos da Sra. Sara Kubitschek, para que rezássemos e esquecêssemos os comentários de atentado, ela estava triste com os motivos desta viagem e queria encerrar logo este trágico acontecimento, tanto que abandonou o carro de propriedade do papai, no pátio da Delegacia em Rezende, que lhe fora doado. Ela acalmou, inclusive, o meu irmão - que era o mais revoltado com a morte do nosso Geraldo -, convencendo-o que fora uma fatalidade: eram amigos e Deus os levou juntos. E ela em momento algum, pelo menos que eu saiba, falou em atentado. Só vieram estas graves suspeitas depois da sua morte. Assim, após a perícia e os elogios por parte de muitas pessoas conhecedora do assunto, e como por ocasião do acidente o corpo do papai estava perfeito, no rosto leve hematomas, sem nenhuma lesão na cabeça, que o maior prejudicado e machucado foi o nosso saudoso JK. O fundamental para mim é a verdade. Não como absoluta, mas as provas concretas. Não mentiria por dinheiro ou por interesse literário ou político e muito menos por revolta. Nada devolveria a vida preciosa do meu pai. Como advogada e com a responsabilidade da minha função e diante das provas, concluo que naquele dia houve um acidente. Era desígnio de Deus os dois partirem para a morada eterna juntos!! Agradeci a Deus pela absolvição deste Senhor Josias e acreditei nos escritos Espirituais do Chico Xavier “Que o carro presente do JK para Geraldo era o veículo para eternidade deles.” O Sr. Isaias sofreu pelo processo e nós sofremos muito pela perda e em nenhum momento o culpamos pelo acidente de forma premeditada. Existiu sofrimento da parte dele, mas está vivo junto dos seus familiares. Nossa família perdeu seu amor de pai, seu porto seguro e nosso Platão como o chamavam JK. Queremos que a Comissão apure verdades, nada mais que verdade!!Vamos acompanhar. Não sou dona da verdade do aconteceu no local do acidente!! Sou dona do que presenciei!! Dos restos mortais do meu pai!! Temos direito de acompanhar as investigações. Fazemos parte da história, são o corpo e a alma do meu pai que estão sendo levados para estas investigações. Exigimos respeito e consideramos. Ou seja: presença. Rezem por mim neste momento de ter que viver de novo esta tragédia que levou meu tesouro Geraldo, nesta maldita estrada. Beijos para todos- Lourdes Ribeiro s amigos, Respostas das suas perguntas sobre o episódio que envolve o motorista Sr. Osias; Ainda que os laudos apontem que o ônibus bateu no Opala que meu saudoso pai dirigia, optamos por não participar de nenhum processo que envolvia este motorista do Ônibus. Preferimos não causar mais sofrimento ao motorista na empresa e, por isso, não ajuizamos Ação de Indenização contra a Empresa de Ônibus Cometa, para protegê-lo no trabalho e na Justiça. Lembramos de como sofre o motorista na estrada!! Afinal, meu pai foi motorista por acerca de 42 anos – somente ao lado do nosso saudoso JK foram metade de sua existência, 36 anos, tornando se amigos e irmãos como está escrito no livro escrito pelo nosso saudoso estadista, ”A caminho de Brasília”. Foi chefe de garagem em Minas Gerais no Palácio da Liberdade e sempre protegeu seus colegas. Devo confessar que nossa família, antes de conversar com a Sra. Sarah, tinha muitas dúvidas: estávamos em período de ditadura, muita violência, prisões, mortes e boatos. Mas a Dona Sarah nos tranqüilizou, afirmando que não correu atentado e sim uma fatalidade, acidente automobilístico. Analisamos as provas para chegarmos a uma conclusão. E eu concluo que foi acidente. Além dos conselhos da Sra. Sara Kubitschek, para que rezássemos e esquecêssemos os comentários de atentado, ela estava triste com os motivos desta viagem e queria encerrar logo este trágico acontecimento, tanto que abandonou o carro de propriedade do papai, no pátio da Delegacia em Rezende, que lhe fora doado. Ela acalmou, inclusive, o meu irmão - que era o mais revoltado com a morte do nosso Geraldo -, convencendo-o que fora uma fatalidade: eram amigos e Deus os levou juntos. E ela em momento algum, pelo menos que eu saiba, falou em atentado. Só vieram estas graves suspeitas depois da sua morte. Assim, após a perícia e os elogios por parte de muitas pessoas conhecedora do assunto, e como por ocasião do acidente o corpo do papai estava perfeito, no rosto leve hematomas, sem nenhuma lesão na cabeça, que o maior prejudicado e machucado foi o nosso saudoso JK. O fundamental para mim é a verdade. Não como absoluta, mas as provas concretas. Não mentiria por dinheiro ou por interesse literário ou político e muito menos por revolta. Nada devolveria a vida preciosa do meu pai. Como advogada e com a responsabilidade da minha função e diante das provas, concluo que naquele dia houve um acidente. Era desígnio de Deus os dois partirem para a morada eterna juntos!! Agradeci a Deus pela absolvição deste Senhor Josias e acreditei nos escritos Espirituais do Chico Xavier “Que o carro presente do JK para Geraldo era o veículo para eternidade deles.” O Sr. Isaias sofreu pelo processo e nós sofremos muito pela perda e em nenhum momento o culpamos pelo acidente de forma premeditada. Existiu sofrimento da parte dele, mas está vivo junto dos seus familiares. Nossa família perdeu seu amor de pai, seu porto seguro e nosso Platão como o chamavam JK. Queremos que a Comissão apure verdades, nada mais que verdade!!Vamos acompanhar. Não sou dona da verdade do aconteceu no local do acidente!! Sou dona do que presenciei!! Dos restos mortais do meu pai!! Temos direito de acompanhar as investigações. Fazemos parte da história, são o corpo e a alma do meu pai que estão sendo levados para estas investigações. Exigimos respeito e consideramos. Ou seja: presença. Rezem por mim neste momento de ter que viver de novo esta tragédia que levou meu tesouro Geraldo, nesta maldita estrada. Beijos para todos- Lourdes Ribeiro Meus amigos, Respostas das suas perguntas sobre o episódio que envolve o motorista Sr. Osias; Ainda que os laudos apontem que o ônibus bateu no Opala que meu saudoso pai dirigia, optamos por não participar de nenhum processo que envolvia este motorista do Ônibus. Preferimos não causar mais sofrimento ao motorista na empresa e, por isso, não ajuizamos Ação de Indenização contra a Empresa de Ônibus Cometa, para protegê-lo no trabalho e na Justiça. Lembramos de como sofre o motorista na estrada!! Afinal, meu pai foi motorista por acerca de 42 anos – somente ao lado do nosso saudoso JK foram metade de sua existência, 36 anos, tornando se amigos e irmãos como está escrito no livro escrito pelo nosso saudoso estadista, ”A caminho de Brasília”. Foi chefe de garagem em Minas Gerais no Palácio da Liberdade e sempre protegeu seus colegas. Devo confessar que nossa família, antes de conversar com a Sra. Sarah, tinha muitas dúvidas: estávamos em período de ditadura, muita violência, prisões, mortes e boatos. Mas a Dona Sarah nos tranqüilizou, afirmando que não correu atentado e sim uma fatalidade, acidente automobilístico. Analisamos as provas para chegarmos a uma conclusão. E eu concluo que foi acidente. Além dos conselhos da Sra. Sara Kubitschek, para que rezássemos e esquecêssemos os comentários de atentado, ela estava triste com os motivos desta viagem e queria encerrar logo este trágico acontecimento, tanto que abandonou o carro de propriedade do papai, no pátio da Delegacia em Rezende, que lhe fora doado. Ela acalmou, inclusive, o meu irmão - que era o mais revoltado com a morte do nosso Geraldo -, convencendo-o que fora uma fatalidade: eram amigos e Deus os levou juntos. E ela em momento algum, pelo menos que eu saiba, falou em atentado. Só vieram estas graves suspeitas depois da sua morte. Assim, após a perícia e os elogios por parte de muitas pessoas conhecedora do assunto, e como por ocasião do acidente o corpo do papai estava perfeito, no rosto leve hematomas, sem nenhuma lesão na cabeça, que o maior prejudicado e machucado foi o nosso saudoso JK. O fundamental para mim é a verdade. Não como absoluta, mas as provas concretas. Não mentiria por dinheiro ou por interesse literário ou político e muito menos por revolta. Nada devolveria a vida preciosa do meu pai. Como advogada e com a responsabilidade da minha função e diante das provas, concluo que naquele dia houve um acidente. Era desígnio de Deus os dois partirem para a morada eterna juntos!! Agradeci a Deus pela absolvição deste Senhor Josias e acreditei nos escritos Espirituais do Chico Xavier “Que o carro presente do JK para Geraldo era o veículo para eternidade deles.” O Sr. Isaias sofreu pelo processo e nós sofremos muito pela perda e em nenhum momento o culpamos pelo acidente de forma premeditada. Existiu sofrimento da parte dele, mas está vivo junto dos seus familiares. Nossa família perdeu seu amor de pai, seu porto seguro e nosso Platão como o chamavam JK. Queremos que a Comissão apure verdades, nada mais que verdade!!Vamos acompanhar. Não sou dona da verdade do aconteceu no local do acidente!! Sou dona do que presenciei!! Dos restos mortais do meu pai!! Temos direito de acompanhar as investigações. Fazemos parte da história, são o corpo e a alma do meu pai que estão sendo levados para estas investigações. Exigimos respeito e consideramos. Ou seja: presença. Rezem por mim neste momento de ter que viver de novo esta tragédia que levou meu tesouro Geraldo, nesta maldita estrada. Beijos para todos- Lourdes Ribeiro Beijos para todos Meus amigos, Respostas das suas perguntas sobre o episódio que envolve o motorista Sr. Osias; Ainda que os laudos apontem que o ônibus bateu no Opala que meu saudoso pai dirigia, optamos por não participar de nenhum processo que envolvia este motorista do Ônibus. Preferimos não causar mais sofrimento ao motorista na empresa e, por isso, não ajuizamos Ação de Indenização contra a Empresa de Ônibus Cometa, para protegê-lo no trabalho e na Justiça. Lembramos de como sofre o motorista na estrada!! Afinal, meu pai foi motorista por acerca de 42 anos – somente ao lado do nosso saudoso JK foram metade de sua existência, 36 anos, tornando se amigos e irmãos como está escrito no livro escrito pelo nosso saudoso estadista, ”A caminho de Brasília”. Foi chefe de garagem em Minas Gerais no Palácio da Liberdade e sempre protegeu seus colegas. Devo confessar que nossa família, antes de conversar com a Sra. Sarah, tinha muitas dúvidas: estávamos em período de ditadura, muita violência, prisões, mortes e boatos. Mas a Dona Sarah nos tranqüilizou, afirmando que não correu atentado e sim uma fatalidade, acidente automobilístico. Analisamos as provas para chegarmos a uma conclusão. E eu concluo que foi acidente. Além dos conselhos da Sra. Sara Kubitschek, para que rezássemos e esquecêssemos os comentários de atentado, ela estava triste com os motivos desta viagem e queria encerrar logo este trágico acontecimento, tanto que abandonou o carro de propriedade do papai, no pátio da Delegacia em Rezende, que lhe fora doado. Ela acalmou, inclusive, o meu irmão - que era o mais revoltado com a morte do nosso Geraldo -, convencendo-o que fora uma fatalidade: eram amigos e Deus os levou juntos. E ela em momento algum, pelo menos que eu saiba, falou em atentado. Só vieram estas graves suspeitas depois da sua morte. Assim, após a perícia e os elogios por parte de muitas pessoas conhecedora do assunto, e como por ocasião do acidente o corpo do papai estava perfeito, no rosto leve hematomas, sem nenhuma lesão na cabeça, que o maior prejudicado e machucado foi o nosso saudoso JK. O fundamental para mim é a verdade. Não como absoluta, mas as provas concretas. Não mentiria por dinheiro ou por interesse literário ou político e muito menos por revolta. Nada devolveria a vida preciosa do meu pai. Como advogada e com a responsabilidade da minha função e diante das provas, concluo que naquele dia houve um acidente. Era desígnio de Deus os dois partirem para a morada eterna juntos!! Agradeci a Deus pela absolvição deste Senhor Josias e acreditei nos escritos Espirituais do Chico Xavier “Que o carro presente do JK para Geraldo era o veículo para eternidade deles.” O Sr. Isaias sofreu pelo processo e nós sofremos muito pela perda e em nenhum momento o culpamos pelo acidente de forma premeditada. Existiu sofrimento da parte dele, mas está vivo junto dos seus familiares. Nossa família perdeu seu amor de pai, seu porto seguro e nosso Platão como o chamavam JK. Queremos que a Comissão apure verdades, nada mais que verdade!!Vamos acompanhar. Não sou dona da verdade do aconteceu no local do acidente!! Sou dona do que presenciei!! Dos restos mortais do meu pai!! Temos direito de acompanhar as investigações. Fazemos parte da história, são o corpo e a alma do meu pai que estão sendo levados para estas investigações. Exigimos respeito e consideramos. Ou seja: presença. Rezem por mim neste momento de ter que viver de novo esta tragédia que levou meu tesouro Geraldo, nesta maldita estrada. Beijos para todos- Lourdes Ribeiro Beijos para todos Respostas das suas perguntas sobre o episódio que envolve o motorista Sr. Osias; Ainda que os laudos apontem que o ônibus bateu no Opala que meu saudoso pai dirigia, optamos por não participar de nenhum processo que envolvia este motorista do Ônibus. Preferimos não causar mais sofrimento ao motorista na empresa e, por isso, não ajuizamos Ação de Indenização contra a Empresa de Ônibus Cometa, para protegê-lo no trabalho e na Justiça. Lembramos de como sofre o motorista na estrada!! Afinal, meu pai foi motorista por acerca de 42 anos – somente ao lado do nosso saudoso JK foram metade de sua existência, 36 anos, tornando se amigos e irmãos como está escrito no livro escrito pelo nosso saudoso estadista, ”A caminho de Brasília”. Foi chefe de garagem em Minas Gerais no Palácio da Liberdade e sempre protegeu seus colegas. Devo confessar que nossa família, antes de conversar com a Sra. Sarah, tinha muitas dúvidas: estávamos em período de ditadura, muita violência, prisões, mortes e boatos. Mas a Dona Sarah nos tranqüilizou, afirmando que não correu atentado e sim uma fatalidade, acidente automobilístico. Analisamos as provas para chegarmos a uma conclusão. E eu concluo que foi acidente. Além dos conselhos da Sra. Sara Kubitschek, para que rezássemos e esquecêssemos os comentários de atentado, ela estava triste com os motivos desta viagem e queria encerrar logo este trágico acontecimento, tanto que abandonou o carro de propriedade do papai, no pátio da Delegacia em Rezende, que lhe fora doado. Ela acalmou, inclusive, o meu irmão - que era o mais revoltado com a morte do nosso Geraldo -, convencendo-o que fora uma fatalidade: eram amigos e Deus os levou juntos. E ela em momento algum, pelo menos que eu saiba, falou em atentado. Só vieram estas graves suspeitas depois da sua morte. Assim, após a perícia e os elogios por parte de muitas pessoas conhecedora do assunto, e como por ocasião do acidente o corpo do papai estava perfeito, no rosto leve hematomas, sem nenhuma lesão na cabeça, que o maior prejudicado e machucado foi o nosso saudoso JK. O fundamental para mim é a verdade. Não como absoluta, mas as provas concretas. Não mentiria por dinheiro ou por interesse literário ou político e muito menos por revolta. Nada devolveria a vida preciosa do meu pai. Como advogada e com a responsabilidade da minha função e diante das provas, concluo que naquele dia houve um acidente. Era desígnio de Deus os dois partirem para a morada eterna juntos!! Agradeci a Deus pela absolvição deste Senhor Josias e acreditei nos escritos Espirituais do Chico Xavier “Que o carro presente do JK para Geraldo era o veículo para eternidade deles.” O Sr. Isaias sofreu pelo processo e nós sofremos muito pela perda e em nenhum momento o culpamos pelo acidente de forma premeditada. Existiu sofrimento da parte dele, mas está vivo junto dos seus familiares. Nossa família perdeu seu amor de pai, seu porto seguro e nosso Platão como o chamavam JK. Queremos que a Comissão apure verdades, nada mais que verdade!!Vamos acompanhar. Não sou dona da verdade do aconteceu no local do acidente!! Sou dona do que presenciei!! Dos restos mortais do meu pai!! Temos direito de acompanhar as investigações. Fazemos parte da história, são o corpo e a alma do meu pai que estão sendo levados para estas investigações. Exigimos respeito e consideramos. Ou seja: presença. Rezem por mim neste momento de ter que viver de novo esta tragédia que levou meu tesouro Geraldo, nesta maldita estrada. Beijos para todos- Lourdes Ribeiro ..
Posted on: Wed, 06 Nov 2013 03:42:15 +0000

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