O “IGNORANTE COMUNISTA” E O DECANO (FASCISTA) IGNORANTE REALMENTE, PIOR QUE UM “IGNORANTE COMUNISTA”, É UM DECANO (FASCISTA) IGNORANTE, INVEJOSO E AUTO-SUFICIENTE. QUE ACHA QUE SABE TUDO, DE TUDO E SOBRE TUDO E TODOS. PODENDO FALAR DE TUDO, SOBRE TUDO E TODOS. SEM SABER DO QUE FALA, SOBRE O QUE FALA E DE QUEM FALA, FAZENDO PAPEL DE RIDICULA CARICATURA DE COMENTARISTA DE IDEIAS, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA DOS OUTROS. ALIÁS, JÁ DIZIA PLATÃO QUE PESSOAS NORMAIS FALAM SOBRE COISAS, PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDEIAS, PESSAOS PERVERSAS E MESQUINHAS FALAM SOBRE PESSOAS, OFENDENDO-AS, JÁ QUE DADINHAS. TUDO ISTO, VEM A PROPOSITO DAS IDIOTICES QUE A SEGUIR SE TRANSCREVE NA INTEGRA: - "Não sei em que universidade estudou o major mas, seja onde for, não saiu com capacidade suficiente de analise para dar os conselhos que pretende dar para a Regionalização/Descentralização. Saiu antes um monumento de vaidade, um apostema virulento que vomita besteira. Desde que apareceu o Movimento com sugestões para um Cabo Verde mais justo aparecer a quer dar um contributo mas não consegue convencer grande camada de gente sensata. Só demonstra ser vaidoso, pretensioso e intolerante.- Abraham Lincoln disse: Pode-se enganar o povo parte do tempo. Pode-se enganar parte do povo todo o tempo mas não se pode enganar todo o povo todo o tempo. Reportar Eduardo Oliveira 27-09-2013 Ligação de comentário" - "Estranho que o Sr. Major Pires diga que estudou regionalização no Instituto de Defesa Nacional. Ou é uma falsidade ou é uma involuntária obliteração de linguagem, porque questões como regionalização não são propriamente do domínio curricular dos cursos daquele instituto. Esse instituto tem como “missão principal o apoio à formulação do pensamento estratégico nacional, assegurando o estudo, a investigação e a divulgação das questões de segurança e defesa”. É certo que as questões de segurança e defesa intersectam e convocam sectores diversos da vida de um país, mas o estudo da regionalização não pode seguramente constituir objecto do seu núcleo de interesses. Até porque uma regionalização não tem necessariamente implicações com os problemas da defesa, dado que esta é uma responsabilidade intransferível do poder central. O estudo, a concepção e o planeamento da regionalização integra conhecimentos oriundos de várias áreas do saber, como a geografia, a economia, a administração pública, a sociologia, o direito, e outras. Nunca foi ou pode ser matéria do âmbito primário da “geologia” e da “física”, como o senhor refere na entrevista, colocando essas ciências em primeiro lugar e só depois admitindo outras. Por outro lado, estranha-se também que afirme que a regionalização serve “para investigar o planeta terra no seu todo”, quando é perfeitamente óbvio que a regionalização tem, pela sua própria definição e como a concebemos, uma incidência eminentemente nacional, ou se se preferir, uma abrangência limitada a um espaço geográfico. A ser transposta para uma escala planetária, teríamos, como é fácil de ver, a anulação do próprio conceito de regionalização. O senhor diz que “há uma grande confusão no grupo que lançou, em S. Vicente, a ideia de regionalizar…”. Ora, é a sua própria entrevista que demonstra o quanto está o senhor major confuso e equivocado, quer a nível do conceito como da semântica. Com esta sua aleivosa afirmação, tem o desplante de considerar burro e ignorante todos os que até agora escreveram sobre o tema. Tanto quanto me recordo, na maioria dos textos publicados é muito clara a explicitação dos conceitos e a destrinça da terminologia. Mais, nunca se afirmou que a regionalização é a panaceia para todos os problemas, mas que ela pode ser uma via e uma oportunidade para potencializar os benefícios da descentralização político-administrativa que é consequência directa e inevitável da sua formulação. Tão desiludido fiquei com as suas afirmações produzidas nesta entrevista que me sinto desencorajado a adquirir o seu livro, embora admita que ele até possa ter algumas contribuições positivas para o estudo do problema. O senhor tem de ler e reflectir mais maduramente sobre os problemas, antes de emitir juízos tão enviesados como insultuosos sobre a opinião e o pensamento de outros. Isto é normalmente atitude de pessoas levianas, vaidosas e precipitadas. Reportar Aguinaldo Faria 27-09-2013 Ligação de comentário" - Não li o livro AP e, pelo que aqui diz, nunca vou perder o meu tempo com tal coisa. O major, ou là o que pensa ser, é um monumento de vaidade, mentiroso e burro teimoso. Tivesse oportunidade, pega-o num debate - com juizes capacitados - para debatermos as suas cretinices. Com gente desta estirpe é que nunca haverà progresso na terra Cabo Verde. Pode haver transformações, certamente, na Repùblica de Santiago. Reportar Alberto Tavares 27-09-2013 Ligação de comentário" - Este senhor e outro foguense Alcino Amado veem tratando de forma insultuosa e mesmo terrorista pessoas que se posicionaram contra a demolição da Casa do Dr. Adriano Duarte Silva e que se posicionaram todos na crítica ao abandono de S. Vicente e pela Regionalização de cabo Verde como solução à deriva etnica do país que vem acontecendo nos últimos 20 anos o que é do agrado desses foguenses fanáticos do tempo autoritarismo. A estes senhore só podemos perdoar pois não sabe o que diz e escreve Reportar João Lopes 26-09-2013 Ligação de comentário" - "Este homem está a fazer frete ao seu irmão PP comunista reputado e ao PAICV outro comunista todos com mentes formatadas no sovietismo. Percebem porque ele é contra a Regionalização Reportar Lucas santos 25-09-2013 Ligação de comentário" - "Este senhor é comunista estudou na Rússia soviética é uma militar estalinista. Logo não pode ser a favor de estruturas que democratizem um país. Reportar Lucas Santos 25-09-2013 Ligação de comentário".
Posted on: Tue, 08 Oct 2013 04:05:43 +0000
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