Os trotskistas do PCO - Partido da Causa Operária, são extremamente sectários. Se recusam a fazer alianças e vivem atacando outros partidos de esquerda, incluindo o também trotskista PSTU, acusando-o de ser "oportunista", "revisionista", "centrista pequeno-burguês", e barelas afins. Se não bastasse isso, o pessoal do PCO usa as eleições para pregar a revolução socialista e fazer denúncias ao capitalismo, como se bastasse convocar greves e manifestações para se desencadear um processo revolucionário. Entretanto, pior é defenderem a estatização do transporte coletivo, como se no tempo que os trens(CBTU e depois Flumitrens) e o Metro eram estatais, o serviço fosse bom. Oras, a linha 2 do Metro, ia apenas do Estácio a Engenho da Rainha, sem chegar sequer a Irajá. E usava VLT, ao invés dos trens refrigerados da Linha 1. E mais, a própria Linha 1 do Metro, não chegava a Copacabana. E o mais trágico, se esquecem como eram horríveis os ônibus da CTC(os azulões, verdadeiras sucatas ambulantes), e que Brizola estatizou empresas de ônibus em seu primeiro governo aqui no Rio, sem que tal ato melhorasse a qualidade do serviço. Além disso, em São Paulo, a CPTM(trens) e o Metro são estatais, nem por isso o serviço é bom. Socialismo defende a socialização e não estatização da propriedade, e mesmo assim apenas após os trabalhadores terem a hegemonia na sociedade e o poder político. Mas os "troskos" parecem não saber disso. Agora dose mesmo é defender o fim do vestibular, o que todos sabemos causará a decadência do ensino superior. Deveriam era lutar por um ensino público e gratuito, fundamental, médio e técnico de qualidade, ao invés de ficar pregando baboseiras. Verdade seja dita, os "troskos" do PCO são claros representantes do esquerdismo, a doença infantil do comunismo. E pior que tem babaca que defende essas "amebas" pseudo-revolucionárias....
Posted on: Wed, 24 Jul 2013 10:16:21 +0000
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