Veja quais são os carros mais inseguros do Brasil Fonte: Cleide - TopicsExpress



          

Veja quais são os carros mais inseguros do Brasil Fonte: Cleide Silva, do Estadão Onze dos 26 modelos avaliados pela Latin NCAP foram considerados inseguros nos testes de colisão. Desde 2010, o Programa de Avaliação de Carros Novos da América Latina (Latin NCAP) testou 26 carros produzidos ou vendidos no Brasil. Desses, 15 tiveram pontuações de três a quatro estrelas, consideradas boas pelos padrões internacionais. A pontuação máxima no teste é de cinco estrelas. Os outros 11 modelos receberam uma ou duas estrelas, o que os caracteriza como inseguros. Para Maria Inês Dolci, coordenadora da Proteste - associação de consumidores que participa da Latin NCAP -, os carros brasileiros "começam a dar sinais de melhoria", mas ainda estão distantes dos padrões de segurança dos modelos europeus e americanos. Recentemente, porém, avaliações com utilitários-esportivos compactos vendidos nos EUA também apontaram problemas de segurança. A obrigatoriedade de instalação de airbags frontais e freios ABS é um avanço, embora tenha demorado sete anos para ser adotada integralmente desde que a lei foi aprovada. A pedido das montadoras, foi estabelecido um cronograma que começou em 2011 com os itens de segurança obrigatórios em 11% dos novos carros, porcentual que passou para 30% em 2012, 60% neste ano e 100% em 2014. Segundo técnicos, o airbag e o ABS garantirá no mínimo uma estrela a mais para os veículos. Maria Inês afirma que a nova reivindicação da Proteste é a obrigatoriedade de cintos de três pontos (que cruza o tórax) em todos os bancos traseiros. Segundo fontes ouvidas pelo Estado, a matéria foi aprovada na Câmara Temática e enviada ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran), mas ainda não foi discutida. Mudanças para melhor O Nissan March, importado do México, recebeu apenas duas estrelas no teste realizado em 2010. Desde então, a empresa adotou medidas que corrigiram o problema. Outro modelo com baixa classificação, o Novo Uno, da Fiat, terá a estrutura da carroceria reforçada para melhor atender as normas de segurança. O Ford Ka, que também recebeu só uma estrela no teste feito em 2011, é um projeto de 1996 e deve sair de linha em dois anos. Já carros mais recentes da marca, como Novo Fiesta e EcoSport receberam quatro estrelas. Para o professor da Escola Politécnica da USP, Marcílio Alves, especializado em estudos de impacto, além dos itens de segurança o automóvel precisa ter boa estrutura. "Mesmo que o carro se deforme numa colisão, o habitáculo precisa ficar intacto." Ele cita o exemplo do JAC J3, importado da China, que recebeu apenas uma estrela no teste, mesmo tendo airbag e ABS. Segundo Alves, o Brasil não tem uma conformidade de produção. Os carros são homologados pelo Denatran e o Inmetro com base nas informações oferecidas pelas próprias montadoras e não há acompanhamento periódico para se verificar se as normas usadas nos modelos testados são mantidas ao longo da vida útil do carro. O consultor de trânsito Flamínio Fichmann afirma que o Brasil "não tem carros maravilhosos, mas a maioria dos acidentes está vinculada ao consumo de álcool e velocidade excessiva". Ele cita ainda a grande frota de veículos irregulares que circula principalmente em São Paulo. "São veículos sem manutenção, que não passam por inspeções." Também ressalta a falta de fiscalização e o elevado número de acidentes envolvendo motocicletas. Segundo Fichmann, pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Segurança no Trânsito para avaliar motivos dos acidentes constatou que de 80% a 90% são de responsabilidade dos condutores. O secretário executivo do Ministério das Cidades, Alexandre Cordeiro, foi procurado várias vezes para comentar dados de acidentes no País, mas não deu retorno. Clique e confira o vídeo dos testes nos carros estadao.br/noticias/impresso,veja-quais-sao-os-carros-mais-inseguros-do-brasil,1040743,0.htm Cresce a procura por seguros para aparelho celular Com uma média de 12 equipamentos furtados ou roubados por dia, seguradoras e operadoras oferecem proteção aos clientes Com a notificação oficial de 360 celulares roubados ou furtados por mês no estado, empresas de seguros e de telefonia móvel investem em novo produto: o seguro de aparelhos móveis. Para proteger o patrimônio — em média são roubados 12 telefones por dia, conforme dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) —, o consumidor pode pagar de R$6,49 a R$ 24,99 ao mês pela garantia de aparelhos que chegam a custar até R$ 3 mil, como os de última geração. “Tem que ser um seguro que atenda ao consumidor” Jorge Silva Castro, técnico em edificações. As seguradoras oferecem opções populares de proteção para celulares de smartphones. O preço varia, segundo cobertura e valor do aparelho. “Acho ótimo ter seguro para celulares. Já tive o meu roubado. A gente investe dinheiro no produto e perde tudo em instantes quando é roubada. De repente, nem terminou de pagar pelo aparelho. Acho que ter um seguro é fundamental. Eu não vivo sem celular”, contou Emanuelle Thaís Almeida de Souza, 22 anos, afirmando que pretende fazer um seguro para o seu novo smartphone. De smartphone novo, a estudante Emanuelle Thaís diz que agora pretende proteger o seu patrimônio Superintendente de Seguros Especiais do Grupo BB e Mapfre, Nikolaos Tetradis afirma que cresce a procura por esse tipo de produto, principalmente devido à sofisticação cada vez maior dos aparelhos celulares com acesso à internet. Segundo ele, antes o consumidor optava pela garantia estendida, oferecida pelas lojas varejistas. Agora, além das próprias seguradoras, também as operadores de telefonia móvel já oferecem seguros para os seus clientes. “A garantia estendida varia de 10% a 13% do valor do aparelho. Já o seguro por roubo ou furto fica entre 13% e 18%, em média, sobre o preço do equipamento”, diz Nikolaos. Número é três vezes maior Especialista em Segurança Pública, o consultor Paulo Storani afirma que o furto ou roubo de celulares é, no mínimo, três vezes maior do que os números oficiais de notificações. Ele diz que é importante a pessoa sempre registrar a ocorrência do delito, para que os órgãos de segurança pública possam fazer as ações preventivas e, até mesmo, identificar ou prender quem comete esse tipo de crime. Conforme levantamento da empresa F-Secure, 25% da população brasileira, que possui celular, tiveram o aparelho roubado em 2012. O percentual é mais do que o dobro da média mundial, de 11%. O país só fica atrás da Índia, onde 35% dos usuários já tiveram o celular roubado.
Posted on: Wed, 12 Jun 2013 23:29:27 +0000

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