Vitórias da multipolaridade mundial O que parecia impossível - TopicsExpress



          

Vitórias da multipolaridade mundial O que parecia impossível há 3 semanas, agora é uma realidade consolidada. O Conselho de Segurança da ONU aprovou o acordo da Rússia com os EUA para a crise síria. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 00:21 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Projeto de Lei da Mídia Democrática: o que é isto? Uma das coisas a se destacar nas comunicações em todo o mundo é a velocidade das mudanças que sofrem e produzem e a forma como influem na vida de todos. Pode-se dizer, então, que há algo errado quando no Brasil a televisão e o rádio (o setor chamado de "radiodifusão”) são regulamentados por leis que já completaram seus 50 anos e servem para limitar a participação, em vez de ampliar e diversificar o número de vozes. Há tempos que a população, preocupada com os malefícios que a concentração de veículos de comunicação nas mãos de poucos empresários e políticos pode causar à democracia, luta por uma regulamentação atual e que garanta direitos básicos, previstos na Constituição. Todavia, tem se deparado com a resistência dos setores que lucram com os privilégios desse sistema concentrador, anacrônico e excludente. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 00:02 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem domingo, 29 de setembro de 2013 A radiodifusão e um país dos outros Mauro Santayana: A radiodifusão e um país dos outros Mal a nação se refez da surpresa de saber, que, ao se recusarem a assinar moção de repúdio, 86 deputados apoiaram, tacitamente, a espionagem do governo brasileiro e de empresas e de cidadãos nacionais pelos Estados Unidos, e outra notícia nos espanta. Conforme o jornalista Cláudio Humberto, vários países receberam desde 2000 – em troca de pagamentos simbólicos – licença outorgada pela Anatel, para operar frequência de rádio no Brasil, não só em caráter provisório, mas permanente. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 23:59 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Pedro Caribé: Conselhos de comunicação e democracia Sem muito alarde, o professor Venício Arthur de Lima lançou em 21 de setembro uma das obras mais significativas sobre as políticas de comunicação no Brasil: Conselhos de Comunicação Social – A interdição de um instrumento da democracia participativa. Por Pedro Caribé* A importância se dá pelo pioneirismo em relevar a gestão fora do governo federal como um caminho potencialmente transformador e, numa só tacada, fortalece um amplo horizonte de atuação para a luta popular e também subsidia pesquisas acadêmicas sobre as políticas locais. A obra tem como ponto alto a sistematização de processos e propostas ou leis para regulamentar os Conselhos de Comunicação por todo território nacional. Outro ponto destacável é o resgate dos embates para efetivação desses órgãos, demonstrando o quão são temidos somente por interesses conservadores. Os Conselhos são instrumentos bem sucedidos no Brasil, que aproximam as políticas de um setor a noções públicas e sociais que faltam à comunicação. Quando coordenados, possibilitam aos entes federativos atuarem em situação de complementaridade, tendo suas funções distribuídas utilizando como base a Constituição. Dessa forma, a União tem papel preponderante nas outorgas de radiodifusão, mas nada impede que existam mecanismos locais de acompanhamento e participação nos processos de liberação e renovação. Existem outros temas que podem correr sob autonomia em nível local – a exemplo das verbas publicitárias, programas de educomunicação e investimento na radiodifusão pública e comunitária. Oposição empresarial São muitos os exemplos de políticas potencialmente transformadores que os Conselhos Estaduais (CEs) podem impulsionar, a começar pela capacidade de transparência e participação nas decisões. Ciente disso, o movimento pela democratização da comunicação construiu uma Emenda Popular durante a Constituinte que tornava os CEs interligados ao Conselho Nacional. Venício retoma na obra como essa emenda foi soterrada pela “bancada da comunicação”, tendo como líder o então ministro das Comunicações, Antonio Carlos Magalhães. Logo depois surgiu um projeto substitutivo mais tímido, que delineou o atual Conselho de Comunicação Social (CCS), um órgão que passou a maior parte das últimas décadas desativado, e mesmo em funcionamento ainda não respondeu aos anseios populares. Já os CEs foram incorporados nas constituições de apenas oito estados, sem vínculo federativo, e também sem modelo de referência. O tema ficou relativamente morno até 2009, quando a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) aprovou como resolução um sistema nacional estruturado pelos Conselhos – e a Bahia acelerou a regulamentação do seu órgão local. A partir de então, Venício se tornou um dos principais responsáveis em subsidiar a liberação do debate, que tem forte oposição empresarial, haja vista o Conselho do Ceará, engavetado pelo governo e Assembleia Legislativa após pressão em pleno período eleitoral de 2010. Começo de jornada A sensibilidade do autor para acompanhar o tema foi referendada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), que não só viabilizou a publicação, como também abriu um espaço em sua plenária para o ato de lançamento. No momento, a prioridade do FNDC é colher assinaturas para um projeto de Lei de Mídia Democrática. A questão é: o que vai acontecer com os movimentos locais quando a lei estiver em tramitação no Congresso? E, ainda assim, qual a garantia que o Legislativo sob o perfil atual não engavete novamente uma proposta popular? Nessa obra, Venício suplanta a falta de imaginação e o ranço centralizador, e aposta nas políticas locais como caminho para destravar o debate no país. Agora, resta ao movimento e aos pesquisadores que o circundam darem continuidade à caminhada, ao fazer propostas e mobilizar as pessoas. Desde que estejam cientes que os Conselhos não são um espaço para apertar a mão do secretário e tomar café com empresários. São apenas o começo de jornada que não pode esmorecer. Por isso, vale o exemplo da Bahia, que tem o único órgão em funcionamento no país e ainda não conseguiu realizar mudanças concretas nas políticas de um estado que representa a gênese conservadora no setor. *Pedro Caribé é jornalista, integrante do Intervozes, representante da sociedade civil no Conselho de Comunicação da Bahia. Fonte: Observatório da Imprensa Postado por Wanderley Liberato às 18:56 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Entrevista de Lula: “Eu quero ser a metamorfose ambulante da Dilma” Lula disse em entrevista que estar disposto a percorrer o país fazendo campanha para Dilma e avalia que a prorrogação do julgamento do mensalão não atrapalhará o PT em 2014. Ele revela em detalhes a dificuldade de desencarnar do cargo e, pela primeira vez, comenta a investigação envolvendo Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência em São Paulo Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 15:36 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem NY Times publica mais revelações de Snowden! charge-eliomar-130721-espionagem Reportagem publicada neste final de semana pelo jornal New York Times revela que a NSA, o principal serviço secreto norte-americano, desenvolveu programas para “adivinhar” o comportamento dos indivíduos em todo mundo. É um troço assustador, futurista, inacreditavelmente enxerido. Funciona assim: a NSA monitora seus emais, suas redes sociais, seus gostos, e então um programa de computador traça um perfil completo de sua pessoa, incluindo suas tendências políticas. É como se eles pudessem adivinhar seus pensamentos. É uma arma poderosíssima, que permitiria ao governo americano manipular, controlar ou neutralizar qualquer ativista político no mundo. A reação negativa da grande imprensa norte-americana advém exclusivamente do fato da NSA ter recebido permissão do governo para incluir americanos em sua bisbilhotagem eletrônica. Os agentes argumentavam que não seria possível “não espionar” americanos por causa do caráter de rede dos perfis traçados. Para espionar um sujeito na Rússia, é preciso saber quem são seus contatos, inclusive nos EUA, e não teria sentido interromper o processo de construção de um perfil apenas por que se encontrou um cidadão americano. Quanto aos estrangeiros, o New York Times não se preocupa. Entretanto, para isso, vale o que a Dilma falou na ONU: não se pode mais buscar a segurança interna de um país desrespeitando os direitos e liberdades dos cidadãos de outro país. O terrorismo existe e precisa ser combatido. Mas é preciso haver regras. As ferramentas da NSA são perigosas demais para estarem em mãos de um só. O controle sobre as redes sociais confere ao serviço secreto americano um poder político nocivo à soberania dos países, por causa de seu potencial de interferir em debates domésticos, fraudar a opinião pública e induzir as pessoas, sobretudo os jovens, a agirem daquela ou desta maneira. Por: Miguel do Rosário Postado por Wanderley Liberato às 15:23 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem O mensalão PSDB-MG é lindo Num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais? O mensalão do PSDB-MG é mesmo um caso especial. Criado em 1998 para ajudar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, até hoje o julgamento não ocorreu. A primeira e única condenação acaba de sair. Atingiu um banqueiro do Rural, condenado a 9 anos. Mas a lei lhe confere o direito de pedir recurso, o que quer dizer que tem 50% de chances matemáticas de provar sua inocência em segunda instância. Ninguém ficou indignado com isso, nem achou que seria uma ameaça às instituições ou um estímulo a criminalidade. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 15:19 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Windows Live Messenger + Facebook Total de visualizações de página Arquivo do blog Postagens mais lidas A VIVO, A DILMA E A TIM Pepe Mujica deu um soco no estômago do mundo inteiro Merdal entra em desespero! “Leiloar 10 bi de barris já descobertos não está certo”, diz ex-diretor da Petrobras Revelado o nome do principal torturador de Stuart Angel Jones Vitórias da multipolaridade mundial O que parecia impossível há 3 semanas, agora é uma realidade consolidada. O Conselho de Segurança da ONU aprovou o acordo da Rússia com os EUA para a crise síria. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 00:21 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Projeto de Lei da Mídia Democrática: o que é isto? Uma das coisas a se destacar nas comunicações em todo o mundo é a velocidade das mudanças que sofrem e produzem e a forma como influem na vida de todos. Pode-se dizer, então, que há algo errado quando no Brasil a televisão e o rádio (o setor chamado de "radiodifusão”) são regulamentados por leis que já completaram seus 50 anos e servem para limitar a participação, em vez de ampliar e diversificar o número de vozes. Há tempos que a população, preocupada com os malefícios que a concentração de veículos de comunicação nas mãos de poucos empresários e políticos pode causar à democracia, luta por uma regulamentação atual e que garanta direitos básicos, previstos na Constituição. Todavia, tem se deparado com a resistência dos setores que lucram com os privilégios desse sistema concentrador, anacrônico e excludente. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 00:02 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem domingo, 29 de setembro de 2013 A radiodifusão e um país dos outros Mauro Santayana: A radiodifusão e um país dos outros Mal a nação se refez da surpresa de saber, que, ao se recusarem a assinar moção de repúdio, 86 deputados apoiaram, tacitamente, a espionagem do governo brasileiro e de empresas e de cidadãos nacionais pelos Estados Unidos, e outra notícia nos espanta. Conforme o jornalista Cláudio Humberto, vários países receberam desde 2000 – em troca de pagamentos simbólicos – licença outorgada pela Anatel, para operar frequência de rádio no Brasil, não só em caráter provisório, mas permanente. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 23:59 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Pedro Caribé: Conselhos de comunicação e democracia Sem muito alarde, o professor Venício Arthur de Lima lançou em 21 de setembro uma das obras mais significativas sobre as políticas de comunicação no Brasil: Conselhos de Comunicação Social – A interdição de um instrumento da democracia participativa. Por Pedro Caribé* A importância se dá pelo pioneirismo em relevar a gestão fora do governo federal como um caminho potencialmente transformador e, numa só tacada, fortalece um amplo horizonte de atuação para a luta popular e também subsidia pesquisas acadêmicas sobre as políticas locais. A obra tem como ponto alto a sistematização de processos e propostas ou leis para regulamentar os Conselhos de Comunicação por todo território nacional. Outro ponto destacável é o resgate dos embates para efetivação desses órgãos, demonstrando o quão são temidos somente por interesses conservadores. Os Conselhos são instrumentos bem sucedidos no Brasil, que aproximam as políticas de um setor a noções públicas e sociais que faltam à comunicação. Quando coordenados, possibilitam aos entes federativos atuarem em situação de complementaridade, tendo suas funções distribuídas utilizando como base a Constituição. Dessa forma, a União tem papel preponderante nas outorgas de radiodifusão, mas nada impede que existam mecanismos locais de acompanhamento e participação nos processos de liberação e renovação. Existem outros temas que podem correr sob autonomia em nível local – a exemplo das verbas publicitárias, programas de educomunicação e investimento na radiodifusão pública e comunitária. Oposição empresarial São muitos os exemplos de políticas potencialmente transformadores que os Conselhos Estaduais (CEs) podem impulsionar, a começar pela capacidade de transparência e participação nas decisões. Ciente disso, o movimento pela democratização da comunicação construiu uma Emenda Popular durante a Constituinte que tornava os CEs interligados ao Conselho Nacional. Venício retoma na obra como essa emenda foi soterrada pela “bancada da comunicação”, tendo como líder o então ministro das Comunicações, Antonio Carlos Magalhães. Logo depois surgiu um projeto substitutivo mais tímido, que delineou o atual Conselho de Comunicação Social (CCS), um órgão que passou a maior parte das últimas décadas desativado, e mesmo em funcionamento ainda não respondeu aos anseios populares. Já os CEs foram incorporados nas constituições de apenas oito estados, sem vínculo federativo, e também sem modelo de referência. O tema ficou relativamente morno até 2009, quando a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) aprovou como resolução um sistema nacional estruturado pelos Conselhos – e a Bahia acelerou a regulamentação do seu órgão local. A partir de então, Venício se tornou um dos principais responsáveis em subsidiar a liberação do debate, que tem forte oposição empresarial, haja vista o Conselho do Ceará, engavetado pelo governo e Assembleia Legislativa após pressão em pleno período eleitoral de 2010. Começo de jornada A sensibilidade do autor para acompanhar o tema foi referendada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), que não só viabilizou a publicação, como também abriu um espaço em sua plenária para o ato de lançamento. No momento, a prioridade do FNDC é colher assinaturas para um projeto de Lei de Mídia Democrática. A questão é: o que vai acontecer com os movimentos locais quando a lei estiver em tramitação no Congresso? E, ainda assim, qual a garantia que o Legislativo sob o perfil atual não engavete novamente uma proposta popular? Nessa obra, Venício suplanta a falta de imaginação e o ranço centralizador, e aposta nas políticas locais como caminho para destravar o debate no país. Agora, resta ao movimento e aos pesquisadores que o circundam darem continuidade à caminhada, ao fazer propostas e mobilizar as pessoas. Desde que estejam cientes que os Conselhos não são um espaço para apertar a mão do secretário e tomar café com empresários. São apenas o começo de jornada que não pode esmorecer. Por isso, vale o exemplo da Bahia, que tem o único órgão em funcionamento no país e ainda não conseguiu realizar mudanças concretas nas políticas de um estado que representa a gênese conservadora no setor. *Pedro Caribé é jornalista, integrante do Intervozes, representante da sociedade civil no Conselho de Comunicação da Bahia. Fonte: Observatório da Imprensa Postado por Wanderley Liberato às 18:56 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Entrevista de Lula: “Eu quero ser a metamorfose ambulante da Dilma” Lula disse em entrevista que estar disposto a percorrer o país fazendo campanha para Dilma e avalia que a prorrogação do julgamento do mensalão não atrapalhará o PT em 2014. Ele revela em detalhes a dificuldade de desencarnar do cargo e, pela primeira vez, comenta a investigação envolvendo Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência em São Paulo Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 15:36 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem NY Times publica mais revelações de Snowden! charge-eliomar-130721-espionagem Reportagem publicada neste final de semana pelo jornal New York Times revela que a NSA, o principal serviço secreto norte-americano, desenvolveu programas para “adivinhar” o comportamento dos indivíduos em todo mundo. É um troço assustador, futurista, inacreditavelmente enxerido. Funciona assim: a NSA monitora seus emais, suas redes sociais, seus gostos, e então um programa de computador traça um perfil completo de sua pessoa, incluindo suas tendências políticas. É como se eles pudessem adivinhar seus pensamentos. É uma arma poderosíssima, que permitiria ao governo americano manipular, controlar ou neutralizar qualquer ativista político no mundo. A reação negativa da grande imprensa norte-americana advém exclusivamente do fato da NSA ter recebido permissão do governo para incluir americanos em sua bisbilhotagem eletrônica. Os agentes argumentavam que não seria possível “não espionar” americanos por causa do caráter de rede dos perfis traçados. Para espionar um sujeito na Rússia, é preciso saber quem são seus contatos, inclusive nos EUA, e não teria sentido interromper o processo de construção de um perfil apenas por que se encontrou um cidadão americano. Quanto aos estrangeiros, o New York Times não se preocupa. Entretanto, para isso, vale o que a Dilma falou na ONU: não se pode mais buscar a segurança interna de um país desrespeitando os direitos e liberdades dos cidadãos de outro país. O terrorismo existe e precisa ser combatido. Mas é preciso haver regras. As ferramentas da NSA são perigosas demais para estarem em mãos de um só. O controle sobre as redes sociais confere ao serviço secreto americano um poder político nocivo à soberania dos países, por causa de seu potencial de interferir em debates domésticos, fraudar a opinião pública e induzir as pessoas, sobretudo os jovens, a agirem daquela ou desta maneira. Por: Miguel do Rosário Postado por Wanderley Liberato às 15:23 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem O mensalão PSDB-MG é lindo Num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais? O mensalão do PSDB-MG é mesmo um caso especial. Criado em 1998 para ajudar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, até hoje o julgamento não ocorreu. A primeira e única condenação acaba de sair. Atingiu um banqueiro do Rural, condenado a 9 anos. Mas a lei lhe confere o direito de pedir recurso, o que quer dizer que tem 50% de chances matemáticas de provar sua inocência em segunda instância. Ninguém ficou indignado com isso, nem achou que seria uma ameaça às instituições ou um estímulo a criminalidade. Leia mais » Postado por Wanderley Liberato às 15:19 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) Windows Live Messenger + Facebook Total de visualizações de página Arquivo do blog Postagens mais lidas A VIVO, A DILMA E A TIM Pepe Mujica deu um soco no estômago do mundo inteiro Merdal entra em desespero! “Leiloar 10 bi de barris já descobertos não está certo”, diz ex-diretor da Petrobras Revelado o nome do principal torturador de Stuart Angel Jones Vitórias da multipolaridade mundial
Posted on: Mon, 30 Sep 2013 03:22:53 +0000

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