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>zatch< \\M//_ Aerosmith encerra Monsters of Rock com clássicos e papel picado\\M//_ Direto do Monsters of Rock - Com mais de meia hora de atraso, às 23h10, começou um dos shows mais esperados da noite. Havia fãs aguardando o Aerosmith desde cedo na pista da Arena Anhembi. A apresentação, que integra a turnê Global Warming começou com o vocalista Steven Tyler em cima da passarela que se projetava para fora do palco, e que dividia a pista em dois - ela foi montada para uso exclusivo do Aerosmith. Um pena que o som apresentou alguns problemas: a guitarra de Joe Perry estava muito baixa, mal se ouviam seus solos e riffs em alguns momentos; e os teclados e os vocais de apoio, altos demais. Mas isso não desanimou os fãs - 30 mil, segundo a produção do festival - que dançaram e cantaram como se estivessem numa grande festa. O show, aliás, foi quase teatral, às vezes parecendo que o que se via no telão era um videoclipe feito ao vivo. O vento nos cabelos de Steven Tyler, efeitos na câmera, o telão no fundo do palco, toda a performance da banda, em especial do vocalista, mostravam que aquele era um espetáculo que ia muito além da música. O conjunto da obra acertou o público em cheio. Mas, obviamente, o repertório de hits foi o maior responsável pelo sucesso do show: Love in an Elevator, Walk This Way, Pink, What it takes, Dude (Looks Like a Lady), Rag Doll, Crying e Eat the Rich foram alguns dos pontos altos do show. Um momento curioso foi quando uma garota subiu na passarela e roubou um beijo de Tyler - para a inveja das fãs enlouquecidas. Mesmo sendo um senhor, Steven Tyler continua mexendo com a fantasia de muitas moçoilas. A banda tocou ainda Come Together, dos Beatles, e um trecho de Whole Lotta Love, do Led Zeppelin. Mas o momento mais emotivo, provavelmente, foi durante a balada I Dont Wanna Miss a Thing, quando muitas meninas, e alguns rapazes, verteram lágrimas. A banda pareceu muito entrosada e Steven Tyler, com uma energia incrível, soltou agudos como se fossem sorrisos - de maneira fácil e natural. Já Joe Perry não estava em um de seus melhores dias. O músico pareceu bêbado ou atordoado em muitos momentos. Vale lembrar que o baixista Tom Hamilton foi substituído por David Hull por causa de uma virose que o impediu de vir ao Brasil. Depois de mais de duas horas o show encerrou com um bis que teve a bela Dream On - com o piano montado na passarela e Joe Perry solando em cima dele - e uma versão alongada de Sweet Emotion, que fechou a noite e o festival com uma chuva de papel picado.
Posted on: Mon, 21 Oct 2013 18:53:03 +0000

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