" “É inevitável”, ela suspira, juntando as mãos como numa prece; Parece tão santa que beira à encenação; Resplandecente, complacente, humildemente. “Do que você precisa?” e abre os braços pro mundo, como quem recebe seu fardo, sem pestanejar. Ela perdoa, entende, esquece. Desapega de sua dor pra curar o outro. Mesmo não valendo, quer que se caiba em seus sofrimentos, toma-os pra si, como quem rouba um amor. “É inevitável”,, ela suspira. "
Posted on: Wed, 07 Aug 2013 19:57:27 +0000
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