PRESTEM ATENÇÃO NA SITUAÇÃO NA SITUAÇÃO QUE VOU - TopicsExpress



          

PRESTEM ATENÇÃO NA SITUAÇÃO NA SITUAÇÃO QUE VOU DESCREVER: Caros, principalmente Dr. Roberto Junqueira de Barros, a quem tenho muito respeito e a quem confiei minha vida e do meu filho quando fui dar a luz, e dona Gertrudes Lobo (Gege), administradora da Santa Casa de Valparaíso. Há 04 anos atrás eu poderia ter escolhido outra cidade, outro hospistal pra ter meu bebe, mas não, em respeito a minha cunhada Alessandra Salesse Farias (enfermeira), a minha tia Zenilda Garrote Farias (tecnica em enfermagem), e ao próprio Dr. Roberto, que além de padrinho do meu sobrinho Gabriel, sempre me atendeu muito bem durante o meu pré natal, e claro também pela comodidade, dei preferência a nossa Santa Casa. Graças a Deus minha decisão foi acertada, fui bem recebida, bem cuidada, meu filho muito bem assistido. Na verdade eu não esperava que fosse ser de outra maneira, afinal há 6 anos atrás também tinhamos sido muito bem tratados quando minha vó Carminha precisou, e onde ela veio a falecer. Inclusive me lembro que dias depois, minha mãe, como forma de agradecimento, levou caixas de bombom para as enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem. Bom, vamos aos fatos de hoje. Meu filho começou a se queixar de dor na garganta e não parou mais de chorar. Pouco depois das 18 horas, mais uma vez, precisei da Santa de Valparaiso onde fui bem atendida pela recepcionista Leticia, que fez toda a papelada para que filho fosse atendido pela UNIMED, como de fato foi. Pedi que a consulta fosse com a Dr Tathiane - Andre Codonho Thati Placco, que mais uma vez, como sempre, muito educada, atenciosa, atendeu meu principe e receitou a medicação, antibiótico injetável. Troca de plantão, dra Thati se despediu, porque estava encerrando mais uma jornada de trabalho, e quem ficou para fazer a injeção no meu filho, foi a enfermeira Jaqueline, quem por sinal nunca tinha tido o desprazer de conhecer. No primeiro momento, enquanto eu, minha mãe e o João Vitor, aguardávamos a moça buscar o medicamento na farmácia (não sei o nome dela, senão citaria também), o que por sinal demorou muito (até brinquei com a minha mãe que tinham ido buscar no laboratório), a distinta me mandou, de uma forma bem mau educada, sair do corredor. Eu não sai, mesmo porque a mesma não me direcionou para nenhum outro lugar. Enquanto meu principe chorava, ela claro não se preocupou em nenhum momento com isso, a bela vinha caminhando compassadamente pelo corredor do hospital. Até que quando eu ia me direcionar a ela, pra perguntar se ela ia aplicar a injeção hoje, ou só depois do natal, ela resolveu fazer o que tinha que ser feito, primeiro perguntou em quem seria aplicada, de certo João Vitor, seria eu, ou minha mãe né. Aí foi assím, põe ele aqui na maca, é na bunda viu. Tirou uma caixa de papelão cheia de seringas de cima da mesma maca, preparou e veio com toda aquela doçura pra cima do meu filho. Em momento algum, conversou com ele, brincou, como normalmente fazem quando é criança. De forma bruta, agressiva e sem paciência alguma, fez a injeção. Quando tirou a agulha da bundinha dele, enfiou com força, coisa que nunca tinha visto, a mesma agulha no estofado da maca. Se o meu filho tivesse alguma doença contagiosa, provavelmente algum outro sortudo, poderia se contaminar naquele local. Eu fui muito bem criada e educada, como havia outro paciente na porta da sala, não fiz nada, não disse nada, só chorei. Saí da Santa Casa chorando, com meu filho também chorando nos braços. Agora fico pensando, eu paguei, não fui atendida de graça, como muitas outras vezes, e meu filho recebeu esse carinho todo daquela enfermeira que depois procurei saber o nome Jaqueline, imagine uma criança sem convênio, com pais sem recursos. Estou arrazada, espero sinceramente que isso não aconteça mais, e que se precisar novamente deste hospital, como sei que vou, tenha mais sorte de não encontrar com a mesma "mocinha". Me admira muito, uma pessoa como a Gege, que tem tanta vontade de viver, tanta garra e que não desisitu jamais do seu trabalho, apesar dos imprevistos que a vida a apresentou, tenha como parte da sua equipe, uma doçura como essa. Em conversa com a Dra. Thati na porta do hospital, a quem contei o que tinha acontecido, perguntantei se aquela pessoa tinha filho, porque mãe que é mãe de verdade, não trata filho de ninguém do jeito que ela tratou o meu. Soube que ela é mãe sim, e que há poucos meses atrás o filho(a) dela faleceu. Se eu a peguei num dia ruim, não me interessa. Me interessa a integridade do meu filho. Me interessa é que se essa pessoa, que não sei se escolheu a profissão certa, e que não é capaz de sorrir pra vida e desenvolver com excelencia sua profissão, não coloque mais suas suaves mãos no meu pequeno e nos meus sobrinhos. Deixo aqui meu protesto, meu descontentamento, meu coração machucado de mãe e minha indignação com que ocorreu. Só pra ressaltar eu pago todo mês, a quantia de R$ 3,00, acrescentado em minha conta de agua, como doação pra Santa Casa. #decaracomgentesemnoção.
Posted on: Sat, 21 Sep 2013 23:59:15 +0000

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