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Recentemente o prefeito Marcelo Pamplona (PT), de Santa Cruz do Arari, Marajó, quis combater a a superpopulação de cães caçando e exterminando os animanis na rua. Era assim que se fazia antigamente na época da carrocinha. A nossa moderna sociedade ocidental humanizou os animais domésticos e concedeu a eles o status de gente: falamos com eles e os amamos como crianças. Mas pucos se dão conta que mais de 200 milhões de vacas, bois, porcos, frangos , perus, galinhas, ovelhas, bodes, camelos, cavalos (na França e Ásia), cachorrros (na China, Coreia, Filipinas), etc. sejam mortos TODOS OS DIAS ao redor do mundo para satisfazer as necessidades humanas por carne!!! Pois bem algumas considerações: sem dúvida que a forma como o prefeito procedeu não foi a correta. Mas as mesmas pessoas que dizem defender os animais não querem cuidar dos cachorros de rua. Eles defecam e sujam as ruas, transmitem doenças e o mais grave: causam ACIDENTES MORTAIS!!! Poucos se atentam para o fato estatístico que cães vadios na rua provocam acidentes com MORTES, vou repetir: acidentes com mortes de pessoas (seres humanos). Eu mesmo já me desviei de cães enquanto dirigia e quase bati meu carro. Cachorros NÃO PODEM andar soltos pelas ruas. Na Europa os donos de cães são punidos se os deixarem soltos. Eu fiquei impressionado ao ver que NÃO HAVIA cães vadios nas ruas dos paises que visitei: França, Espanha, Portugal, Itália, Israel, etc. Pergunta: por que só aqui neste pais atrasado e de gente mau-educada os cachorros andam soltos na rua fazendo sujeira e causando acidentes? É preciso punir os donos de cães que os largam na rua, que deixam eles andarem soltos! Os que defendem os animais deveriam ser os primeiros a querer cuidar deles, mas duvido que eles queiram levar os lindos cachorrinhos para a casa deles!! Abaixo transcrevo uma denuncia que fiz em março deste ano a ouvidoria da Universidade Federal do Pará. Leiam atentamente por favor: "As condições materiais do Bloco A de Ciências Sociais (Campus Básico) estão um pouco precárias. Na segunda-feira passada, dia 18 de março, cheguei as 8:15h para ministrar aula de Teorias Antropológicas. (.....) Mas o pior de tudo é que um velho problema persiste: o local virou um verdadeiro canil. Pelo menos seis cachorros são criados no local. Uma funcionária da UFPA se encarregada de os alimentar. Eles circulam livremente pelo corredor e lá se deitam, por vezes atrapalhando a passagem e obrigando os passantes a se desviar ou saltitar para não pisar neles. Uma professora já foi atacada por um deles e, quando foi fazer participação do episódio na prefeitura do Campus, quase foi considerada culpada de ter sido mordida. Quando eles dormem nas salas, pois às vezes ficam trancados nelas, o ambiente fica impregnado de uma forte inhaca. Em certa ocasião, no ano retrasado, o fedor era tão grande que minha turma se recusou a entrar na sala e a aula foi suspensa. Como se não bastasse o mau cheiro, fezes são encontradas de vez em quando no local. Devo reiterar que não tenho nada contra cães, mas penso que por razões higiênicas e sanitárias, esses animais não deveriam ser criados em um espaço público como um pavilhão de aula numa unidade de ensino. A convivência próxima e não controlada de animais e humanos pode trazer consequências negativas e algumas até mesmo nocivas. Abro aspas para reproduzir a seguinte citação: “Doenças transmitidas por cachorros são muito comuns, uma vez que os cachorros são os animais preferidos dos seres humanos. As principais são: Raiva, Sarna, Micoses, Brucelose, Leptospirose, Doença de Lyme, Tuberculose, Criptococose, Ancylostoma. A maioria dessas doenças surge quando o cachorro não é bem cuidado, por isso é importante as práticas de boa higiene, cuidados com a alimentação e vacinação”. (...) Os indivíduos que criam ou desejam ter animais de estimação, devem ser conscientes de que cuidados adequados como uma boa alimentação, boas condições de higiene, vacinação e consultas veterinárias frequentes, são fundamentais para garantir a saúde do animal e dos seres humanos que o cercam, afastando assim o perigo das doenças. tuasaude/doencas-transmitidas-por-cachorros. Ora, pelo que me consta, os cães em questão são apenas alimentados, mas não devidamente tratados para poderem conviver com as pessoas que circulam no local. Sendo assim, se tornam fontes potenciais de zoonoses. Quem os alimenta não os lava nem limpa sua sujeira. Por duas vezes já fiz reclamações na Prefeitura do Campus e nada foi encaminhado. Se a UFPA pretende cumprir sua missão social e educacional e ser uma instituição antenada com o século XXI deveria pelo menos garantir condições básicas de salubridade aos seus funcionários e alunos. Um ensino acadêmico de qualidade, do ponto de vista didático-pedagógico, só é viável num espaço que propicie boas condições ambientais e instalações físicas adequadas. Depois de visitar duas universidades estrangeiras, uma na Europa (Coimbra) e outra no vizinho Peru, e comparar o nível de limpeza delas com o nosso, sendo a ausência de animais em seus Campus um item observado, fica difícil aceitar-se tal estado de coisas" Só para encerrar: os simpáticos e pulguentos cachorrinhos da UFPA, além de espalharem merda por todo o campus, ainda destruiram a passarela que leva ao laboratório de Antropologia por terem cavado a areia embaixo dela. Resultado: as pedras ficaram deslocadas e o caminho está intransitável, inclusive com riscos para que nela tentar andar. Meu dirito de ir e vir foi obstruido!! Pergunta: os que alimentam os cães na UFPA vão consertar a passaerela? Eles vão limpar as fezes dos cães?
Posted on: Sat, 08 Jun 2013 13:16:13 +0000

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