VIDA E MORTE O que é a Vida?! O que é a Morte?! Principio e Fim - TopicsExpress



          

VIDA E MORTE O que é a Vida?! O que é a Morte?! Principio e Fim ou Reinicio?! O que é certo é que todos os seres biológicos, sem excepção, têm que acatar estes princípios. A Vida é tudo e nada; desde, o momento, em que somos lançados neste Mundo, até aquele instante em que o último alento nos abandona e nos entrega nos braços da morte, somos confrontados com a realidade deste sistema de coisas, por breves instantes ou por longos anos. Morte – Vida, Vida – Morte, Já é conhecida A nossa Sorte, Desde o primeiro Alento de existência, Até ao momento derradeiro; Ainda não há ciência Que possa evitar Que a morte Tenha, aqui, o seu lugar, Essa é a nossa sorte; Começar e acabar, É a lei natural, Que não devemos Tentar mudar; Não temos Que triunfar, Nem tão pouco, Combater ou lutar, Como um louco, Para alcançar A imortalidade; Que prevaleça a razão; Que a Idade Não seja preocupação; Que vivamos cada dia, Aceitando a nossa condição, Com Alegria E Satisfação!... Somos seres humanos pertencentes á espécie homo, que deveria ser sapiens, mas, que infelizmente, nunca foi merecedora desse título. Tens vontade E fome de saber; Em qualquer idade, Podes, sempre, aprender, Se tiveres humildade, Aceitando a ignorância Como uma realidade, Não usando jactância; Aprenderás com facilidade, O que a Vida te ensinar, Não percas a oportunidade; Tem paciência Para assimilar O Saber e a Ciência!... A Sabedoria é algo que se adquire a cada instante, em qualquer lugar, com qualquer coisa ou com alguém, saber não é apenas e só ter conhecimento, é viver o que aprendemos e nesse viver, adquirir maiores e melhores resultados, até alcançarmos o objectivo a que nos propusemos. A paciência é um dom essencial, para quem quer, realmente, atingir uma meta, há que persistir e nunca desistir, quem desiste já perdeu, antes de começar. A Vida ensina-nos, se estivermos predispostos e abertos para aprender, aprender não é apenas adquirir conhecimento, mas, também e sobretudo assimilar sabedoria, só existe uma forma para alcançar o patamar da Sabedoria e essa chama-se experiência, esta só se obtém praticando; usando o conhecimento adquirido no dia-a-dia, com todos os que nos rodeiam e com tudo ao nosso redor. Se em cada dia conseguirmos aprender algo, por ínfimo que seja, conseguiremos empregar bem o nosso tempo, pois é o pouco que aprendemos que nos ajuda a enfrentar e ultrapassar os obstáculos, que, porventura se nos deparem. “Viver e aprender”, é um adágio popular, que prova, realmente, o quanto a Sabedoria do povo tem razão, se seguirmos este lema, por certo nunca nos arrependeremos de tomar tal decisão. O saber impiríco que a vida nos reserva, é sabedoria adquirida, é essa a melhor prenda que podemos ofertar a nós próprios e o maior legado que deixaremos aos nossos sucedâneos, é algo que só poderemos legar, se os nossos herdeiros quiserem aceitar durante a nossa vida, porque depois desta, só poderão ter a nossa obra, e esta por muito completa que seja é, sempre, uma sombra da realidade. Aqueles que nada construíram a única herança que poderão deixar é a marca da sua passagem por este Mundo, essa marca poderá ser apenas uma ténue lembrança, que brevemente se apagará, ou um sinal bem vincado que perpetuara eternamente a sua memória, apenas por existirmos, nem que seja por fugazes instantes, já tivemos lugar neste sistema, fazendo parte, integrante, da raça humana. A Vida é um tempo que começa e termina com um sopro, que enche os nossos pulmões ou os esvazia para sempre, sopro esse que alenta todo o ser vivente, que faz parte integrante da Vida, sem o qual seria impossível a existência. A humanidade é formada Por instintos e sentimentos, É impossível ficar alheada, No meio dos seus tormentos; O Ser Humano é caracterizado Pelo seu lado mais sentimental, Terá que ser bem equilibrado Se quiser viver de forma normal; Controlar a sua tendência Que o seduz para o mal É, verdadeira, continência; Sentimento de maldade Ou de bondade e paciência, É essência da Humanidade!... Com tudo o que temos, de bom e de mau, como seres humanos, somos a espécie animal que mais tem contribuído para a diversidade deste planeta; desde os acontecimentos mais belos, até aos mais aterradores, a mão do Homem esteve sempre presente. Este Mundo, com toda a sua diversidade, seria extremamente monótono e deveras aborrecido, sem a intervenção humana. Tudo o Homem pode, desde os actos mais nobres até aos mais vis; pode pura e simplesmente auto destruir-se, ou construir um Futuro radioso, onde abunde inteligência e a Sabedoria, a tal ponto que não seria impossível chegar á imortalidade. Direi que isso poderá vir a ser uma realidade, tão real quanto, hoje, é a mortalidade. Tendo uma existência longa ou apenas efémera, a Vida está presente e a Morte, como parte integrante, desta mesma Vida, não pode estar ausente, tendo o seu lugar cativo desde o momento da concepção. Vida e Morte estão tão interligadas como dois gémeos siameses, uma não existe sem a outra. Perderia todo o sentido a palavra Vida se não existisse a Morte! Uma vida sem rumo onde nos levaria? Será que faria algum senso viver eternamente?!...E o que será viver sem itinerário? Será que é viver? A Vida segue o seu rumo Desta ou daquela maneira, Com ou sem aprumo, A sério ou na brincadeira; Passando bem ou mal, Há que ir em frente Até atingir o final, Sendo muito prudente, Mas, também, natural; Temos que enfrentar O obstáculo, normal, Com coragem e valor, De modo muito especial, Usando a Força do Amor!... Viver para sempre é um sonho que muitos buscam de diversas formas; através da ciência ou da religião. No entanto, se por contingência, algum dia esta utopia fosse uma realidade, que seria da Humanidade, como criaturas sentimentais e procriadoras? A espécie Humana deixaria pura e simplesmente de permanecer! Senão vejamos: vivendo de eternidade em eternidade, o Homem seria semelhante a Deus, assim passaria a existir uma raça Divina. Quanto à Reprodução, essa faculdade tão bela, não seria mais necessária, pois qual seria a precisão de originar novas vidas para uma espécie perpétua? Neste contexto qual seria o lugar para a Esperança? O que seria o Futuro? Será que existia Futuro? Qual seria o espaço para a Família, ou o que seria da Família? Quando voltaríamos a ouvir o riso de uma criança? Quando voltaríamos a sentir esta sensação tão agradável?! Sim, porque o sorriso das crianças é o sol dos dias tristes... assim como as suas lágrimas são a chuva de um dia de sol! O que seria a Natureza? As outras criaturas, os animais e as plantas? Onde estaria o lugar para a contemplação, para a reflexão, para o envolvimento com as obras da Criação? Como poderíamos apreciar um nascer ou pôr-do-sol? Seria impossível num estado de eternidade ter pensamentos afectuosos, apenas e simplesmente porque não haveria razão para a sua existência! Os exemplos que os animais nos podem dar são maravilhosos: Sê forte, como um touro!... Sê poderoso, como um elefante!... Sê cauteloso, como um gato!... Sê prudente, como uma raposa!... Sê ligeiro, como um falcão!... Sê vigilante, como um cão!... Sê silencioso, como uma serpente!... Sê inteligente, como um macaco!... Sê divertido, como um golfinho!... Sê sábio, como um mocho!... Aprende com os animais a ser o que eles são, porque se aprenderes os seus hábitos e costumes poderás dominá-los!... A vida nasce em cada instante como o sol nasce em cada manhã, é bom podermos apreciar a Natureza e ver nela a Mão Criadora de Deus e assim termos a oportunidade de agradecer ao Criador pela Sua Obra Maravilhosa, que fez para todos nós! O lugar do prazer e da cultura, a busca constante do saber, o deleite de uma boa leitura, porque um bom livro não é apenas “um bom amigo”, senão, também um mestre com muita sabedoria. A sabedoria de um livro é a experiência de muitos anos! Isto seria algo sem qualquer critério. Aquilo que hoje nos torna homens instruídos estaria irremediavelmente defunto. Num Mundo sem Morte os únicos cadáveres seriam os valores afectivos da Humanidade. Esse é um preço excessivamente alto, que eu não estou disposto a pagar! Pura e simplesmente não faria qualquer sentido pronunciar: orgulha-te da velhice, porque quanto mais velho és mais sábio te tornas!... Viver sem Sentimentos, sem Reprodução, sem Esperança e sem Família, que forma de vida seria essa? Seriamos semelhantes a autómatos e pouco mais! Essa é a Vida Eterna? Se assim é, eu não quero ser parcela dessa vida, nem a ambiciono para alguém! Até mesmo, na Morte, de alguém que nos é querido, podemos tirar partido da dor; o sentimento de perca revela as mais belas qualidades humanas; olhando ao nosso redor vemos que é nessas ocasiões, que a Família está mais unida; é quando todos se achegam; a solidariedade humana vem à tona e a gratidão enche o nosso espírito, por todos aqueles, que de um ou outro modo, nos apoiam, nesses momentos difíceis, porém, tão enriquecedores, do ponto de vista sentimental! A aplicação das regras para uma boa harmonia e paz, entre dois seres: 1.º Entendimento 2.º Compreensão 3.º Sinceridade 4.º Honestidade 5.º Ajuda 6.º Carinho 7.º Respeito Todas estas regras para serem bem sucedidas têm que ser cumpridas, mutuamente e englobam-se em duas palavras: Amor mútuo! Por vezes, encontramo-nos em encruzilhadas da Vida que nos obrigam a parar e pensar qual a direcção que devemos tomar. Sentimos necessidade de uma segunda opinião, pois, o nosso pensamento rodopia em torno das mais diversas ideias, precisamos de um parecer avalisado que nos ajude a decidir. Nesses instantes temos oportunidade de valorizar a verdadeira amizade e a sã camaradagem, porquanto, somos tão egocêntricos que não conseguimos vislumbrar o quanto dependemos de todos os que nos rodeiam, até ao momento em que ao olharmos em nosso redor verificamos que estamos sós ou, pior ainda, rodeados de falsidade e hipocrisia. A consternação e a amargura invadem a nossa essência, entrementes, o apoio, através de um abraço; de uma mensagem ou sinal, de alento e ânimo, de alguém, granjeamos prosseguir em frente, com menor relutância e ir sobrepujando o desgosto, sentindo-nos fortalecidos pelo calor benfazejo, que imana dos corações daqueles, que, ao nosso redor, nos concedem, generosamente, a sua estima. Jamais estamos prevenidos (por mais evidente que isso seja) para encarar a Morte, no entanto, ela, por vezes, para aqueles que sofrem, assim como para todos os que estão ao seu redor, vem como uma graça, assim, muitas vezes a Morte, tão odiada, é a mais ansiada, porque uma Vida vegetante, sem qualquer qualidade é muito pior do que a Morte. Em termos de imortalidade, por muito nefasta que fosse a nossa existência, teríamos que arcar com todas as consequências, porquanto nem o privilégio da Morte poderíamos ter! É aterrador pensar nisto; viver de eternidade em eternidade, sem qualquer motivação, não é, de forma alguma, uma dádiva, antes, porém, um enorme e nefando anátema! Congeminemos qual não seria a nossa sublevação; sermos constrangidos a carregar, constantemente, a aversão da universalidade de tudo o que já tínhamos encarado, escutado, sentido, degustado e cheirado, vezes sem conta, concerteza, até os nossos sentidos se recusariam a operar, seria algo extremamente penoso! Viver deste jeito seria viver?!... A Imortalidade será uma bênção ou maldição?!... A Morte é assim tão má?! Não seria melhor deixar a Vida seguir o seu curso natural, sem tentarmos descontinuar o ciclo da selecção natural?!... Senão vejamos os exemplos do pretérito e da actualidade; quando o Homem se intromete no labor da Natureza, algo muito pérfido advém, alguma calamidade cai sobre a Terra; os elementos se insubordinam e consequências horrendas advêm, em forma de chuva; vento; fogo; sismos; conflitos; fome; epidemias e flagelos imensos. Se mesmo assim, ainda pretendermos ir em frente com a nossa pirronice, pois então, prossigamos, a imputação será singularmente e apenas nossa!... O Homem é soberano do seu destino, sendo senhor de todos os seus feitos, é pois único responsável, por tudo o que, de bom ou mau, lhe possa provir, sendo assim, terá que estar atento aos indícios do Tempo e levar em conta as advertências da Natureza, sem desdenhar os pormenores, se pretender, efectivamente, que a estirpe humana e toda a biodiversidade da Terra possam vigorar! Via por onde passa a Vida, Com baixos e altos, Estrada curta ou comprida, De rectas e sobressaltos, Nada escapa á tua medida, És o vigilante marcador Que logo, desde a partida, Com persistência e valor, Contas a existência, Nada te pode escapar; Com muita paciência, Sempre muito atento Marcas, com diligência, A nossa viagem no Tempo!... Morte o Fim?! Vida o Inicio?! Haverá, sempre, um recomeço. A vida gera-se e alimenta-se da matéria da Morte. As plantas, como seres vivos necessitam retirar, da matéria em decomposição, o seu alimento e força vital; sem Morte seria impossível haver material orgânico, para sustentar a Vida; é uma simbiose tão interligada, que sem esta associação, nem as mais ínfimas criaturas poderiam sobreviver; as bactérias decompositoras extinguir-se-iam, é vital que haja Morte, para poder existir Vida! A Eternidade iria mexer com esta ordem natural; criando as condições para o sumiço da função orgânica, que dá vigor á Natureza; enfraquecendo os seus recursos e conduzindo-a ao inevitável termo! Deixem-me viver em harmonia com a Natureza, não me impeçam de, naturalmente, morrer! Para que o Circulo da Vida não termine!... Viver é existir e morrer é acabar ou tudo faz parte de um Circulo Continuo?! Viver será a continuação da existência e morrer é apenas o processo de transformação da matéria, para alimentar uma nova vida; este Circulo Sagrado de Nascimento e Transformação permite a biodiversidade e a continuação da Terra, como um planeta Vivo; deixemos a Natureza fazer o seu trabalho, não queiramos ser responsáveis pelo desequilíbrio global, ou teremos que suportar as consequências fatais dos nossos actos irreflectidos; a revolta dos elementos será extremamente calamitosa; mantenhamos o nosso ritmo certo, para que prossiga o equilíbrio! De belezas naturais, Que encantam o olhar; De crueldades colossais Que nos fazem abominar; Esta é a Terra E os seus conflitos, Com Guerra E muitos aflitos; Aqui, ainda, há gente audaz, Imbuída de espírito abnegado, Que contende, pela Paz; Também, existe muito malvado, Que de tudo é capaz, Assim é mundo que nos foi legado!... Não sou, de forma alguma, contra o desenvolvimento e a ambição de prolongar a Vida, sou contra a interrupção da Vida!... A Imortalidade do Homem, poderia ser a aniquilação da própria Vida…tal como a conhecemos e almejamos!... Se esperar, é algo próprio do Homem, então não há razão para mudar o sentido desse facto, quando se perde a capacidade de esperar, já se perdeu a aptidão para existir, a Esperança é o sustento da Vida, se ela não faria nexo viver, se quisermos viver com qualidade. Doutra forma teremos uma Vida vazia, sem qualquer finalidade, esse estado de coisas é antinatural, a Humanidade carece de confiar em algo, que seja o seu garante de uma futura existência, com o mínimo de dignidade, ou já será preferível a Morte. Quando se arruínam os propósitos da Vida, só encontramos as direcções que nos conduzem ao terminus; o desespero, o vazio, a frustração, e a depressão, estes são alguns demónios que nos martirizarão, até nos precipitarem nos braços da Morte; carecemos de lançar mão das armas da Esperança, da Ocupação, da Coragem e do Ânimo, para, então, pelejarmos de igual para igual e não deixarmos baixar os braços, porque, aí, estaremos fatalmente perdidos. Sem querer ser repetitivo, mas, usando o privilégio que me concede a liberdade de pensamento; tenho a dizer que a Vida é para ser vivida em absoluto, há que tirar o supremo partido das oportunidades, que ela nos confere, porque uma ocasião sumida, muito raramente se reencontra; sendo assim, vamos viver sem exageros, com conta, peso e medida. Como tudo, uma Vida equilibrada, será uma Vida mais longa, mais saudável, mais leve e em tudo melhor. Se não quisermos, brevemente, encontrar-nos com a Morte, teremos que ser prudentes, usar as nossas faculdades mentais, para proteger o nosso físico e utilizar racionalmente, o nosso físico, se assim fizermos, teremos, concerteza, possibilidade de viver algum tempo mais e sermos mais felizes. Subsistir sem ninguém, Sentir-se afastado, Não é viver para alguém Sobreviver isolado; É necessário ter uma companhia Com quem possas compartilhar As penas e ditas do teu dia-a-dia, A quem possas dar ânimo e consolar; Sem alguém a teu lado Vai-te ser difícil sobreviver, Neste mundo complicado; Careces do calor de um coração, Que possa bater a teu lado E mitigar a tua solidão!... Precisamos de viver em Sociedade, somos seres sociáveis; a Vida concedeu-nos a faculdade de nos relacionarmos com aqueles que nos rodeiam; isolar-nos é ir contra o que é natural, embora, como em todas as regras, haja momentos que teremos de reservar só para nós; necessitamos meditar, descansar, apreender, concentrar-nos, reflectir sobre a própria Vida e nessas ocasiões o isolamento é essencial. No entanto, não podemos viver sem os outros, porque eles são parte, integrante, do nosso bem-estar e equilíbrio, físico e mental. As crianças ensinam-nos a alegria de viver!.. Aprende!... Se queres ser alegre vive a Vida como uma criança: Sorri aos outros e enche o coração de Esperança!... Podermos valorizar os sonhos e a ingenuidade de uma criança, quando nos diz: “Se eu fosse Lua, iluminaria com os meus raios a noite escura, permitindo, assim, que as pessoas e os outros animais, que têm necessidade de viver á noite, não estivessem em completa escuridão. Se eu fosse Lua teria quatro caras; uma para cada semana, de cada mês; poderia, conforme a minha disposição, influenciar a Vida na Terra; fazendo com que as marés fossem altas ou baixas e servindo de calendário para muitos homens. Se eu fosse Lua poderia inspirar os poetas, os escritores, os pintores e todos os artistas, para que fizessem lindas obras. Se eu fosse Lua viveria no alto do firmamento; seria admirada pelas pessoas de todo o Mundo; estaria mais perto das estrelas; poderia ter por vizinhos os planetas do Sistema Solar e estaria acima das nuvens. Se eu fosse Lua gostaria de esticar um dos meus raios para tocar numa criança triste e fazê-la sorrir, tocar num velhinho e acarinhá-lo; tocar num vagabundo e confortá-lo... Se eu fosse lua gostaria de inspirar belos sonhos a todas as pessoas, especialmente àquelas que mais sofrem. Se eu fosse Lua gostaria de contribuir com a minha influência para tornar este Mundo melhor, um lugar onde todos pudessem viver em paz e segurança e serem felizes. Ah, se eu fosse Lua!...” O que a Morte nos traz ou o que ela leva, tudo depende da crença de cada um, pois, como seres mortais, temos direito a acreditar, segundo a nossa Fé, no que pode ou não acarretar o além tumulo. A Vida é uma passagem ou, simplesmente, um estado, é necessário tirar o maior proveito do momento, pois, não podemos ter a certeza se voltaremos a ter nova oportunidade, assim, agora é o exacto instante para darmos a nós próprios a possibilidade de vivermos, se não o fizermos corremos o risco de passarmos pela Vida sem a viver. Não deixemos os nossos estados depressivos vencer a batalha da Vida, lutemos, com toda a energia do nosso ser, para não permitirmos que a prostração nos arrase. Por muito difícil que seja a batalha ela estará ganha, se não baixarmos as armas da Coragem e Sabedoria. Lembrando-nos, sempre, que nem o mais sábio de todos os sábios sabe tudo, a Sabedoria só se alcança com a idade!... As rosas são belas e toda a gente gosta delas, mas, dos espinhos ninguém gosta e no entanto não há rosas sem espinhos!... Assim é a Vida. As regras de relações interpessoais entre as quais: 1. – Controle emocional – equilíbrio de sentimentos – auto controlo. 2. – Empatia – saber colocar-se no lugar do outro – agir em conformidade com a necessidade alheia. 3. – Ouvir – dar oportunidade ao outro de se expressar – estar atento. 4. – Segurança – ter uma atitude de respeito – não agressiva, nem passiva – não intimidar, nem se deixar intimidar. 5. – Intuição – prever reacções – tomar decisões acertadas, no momento oportuno. 6. Assertividade – esforçar-se por transmitir confiança – tentar solucionar, da melhor forma possível, o assunto exposto. 7. Sabedoria – inteligência – ter em conta que os nossos actos e palavras afectam, sempre, os outros, por isso há que usá-los com prudência. 8. Coragem para agir, quando necessário. IMPORTANTE: Quando queremos que alguém nos siga, temos que dar o exemplo. Se aplicarmos, na nossa Vida, estas elementares normas, por certo, tudo nos correrá melhor. A propósito porque não uma simples RECEITA DE EMPATIA: Ingredientes: 1 kg de paciência 500 g de simpatia 500 g de compreensão 300 g de entendimento 250 g de discernimento Justiça q.b. 200 g de coragem 450 g de intuição Modo de fazer: Junta os ingredientes na forma da mente; mete no forno do coração; aquece com o fogo do amor, deixa apurar com dedicação, salpica com justiça e serve, em doses abundantes, a todos os que te rodearem!... É interessante verificarmos que a qualidade não precisa de rótulos ou etiquetas para se valorizar, porque o que torna algo valioso é a disponibilidade e atenção de cada um ou do colectivo e isso podemos fazê-lo com PEQUENOS NADAS: Partilhar uma refeição em família; tomar uma bebida quente, no conforto de uma sala aquecida, quando o Tempo está frio; comer um gelado quando o sol aquece; desfrutar de um banho reconfortante; ter uma boa noite de sono, estes são Pequenos Nadas que consolam o nosso corpo. Receber um sorriso, sincero, que conforta o nosso coração, nos momentos de tristeza; partilhar uma palavra amiga, com alguém que nos é querido; verificar que podemos ajudar alguém, com um simples gesto ou uma pequena frase, estes são Pequenos Nadas que acalentam o nosso íntimo. Ter oportunidade de ouvir o chilrear, alegre, de um pássaro, pela manhã; ver o nascer ou pôr-do-sol, num dia ensolarado; ouvir a chuva cair, no conforto de uma cama quente; ver as gotas de orvalho, cair das folhas frescas das plantas; admirar uma paisagem ou obra de arte; ler um bom livro; apreciar um programa ou espectáculo proveitoso, estes são Pequenos Nadas que alentam o nosso espírito. É de todos estes Pequenos Nadas que se faz o grande Tudo, que é a Vida! A simplicidade e a inocência poderemos aprende-las com os mais pequenos, pois, o sorriso das crianças é o sol dos dias tristes, assim, como as suas lágrimas são a chuva de um dia de sol!... Se conseguirmos ter a humildade de não no orgulharmos do que sabemos, antes, deixarmos que os outros se orgulhem de nós, alcançaremos, certamente, um patamar de respeito e consideração!... Muitas vezes nos apetecerá ouvir aquela voz profunda e inaudível, que se faz sentir no mais íntimo do ser humano; o barulho que causa pode aturdir ou pode ser a mais suave das melodias; tudo está ligado às circunstâncias em que ouvimos, ou temos oportunidade de ouvir, a voz do silêncio. Há velhos que são mais jovens que qualquer jovem, não no corpo, mas, no espírito, saber ouvir, com atenção, a voz de um ancião é enriquecer o nosso ser. Não é necessário muito para sermos felizes será enquanto tivermos Bons Amigos! Um Bom Amigo é como um espelho que gostaria de ter um espelho para poder mostrar ao Mundo a Verdade; mostrando quanta beleza pode existir na Terra, através da natureza tão bela, com seus animais, plantas e pedras; com suas formas de altas montanhas, de vales profundos e de vastas planícies; de oceanos e mares imensos, de rios e regatos, como eu gostaria de mostrar todas estas coisas aos Homens! Mas, existe, também, outra parte, muito mais triste, que, com o espelho, eu não poderia esconder; é o mundo da poluição, da fome, da doença, da guerra e da morte. Tinha que mostrar a realidade, e, assim, podia chamar a atenção dos homens que governam o Mundo, cada vez que se olhassem ao espelho, para tudo o que de bem têm feito, assim como para todo o mal que estão a fazer. Talvez, assim, os Homens pudessem pensar melhor, e trabalhassem, em conjunto para protegerem a Natureza, para acabarem com a guerra, com a fome, com a doença, e, assim, fazerem com que as pessoas vivam mais tempo e sejam mais felizes, junto com toda a Natureza. Era bom que todos nós nos olhássemos todos os dias no espelho e tentássemos pensar o que foi que fizemos para que o Mundo seja melhor! O que é certo pode ser errado, se o errado for certo, porque o errado pode ser certo, quando o certo é errado e quando o errado é certo é porque o certo é errado, logo o errado é certo e o certo é errado. Certamente, que temos a certeza de ter feito algo certo ou errado, mas, o que fizemos certo, sobre o nosso ponto de vista, pode ser errado sobre a visão de outrem, também, o que cometemos de errado sobre a nossa óptica, pela perspectiva alheia poderá estar, plenamente, certo. Assim chegamos à conclusão de que o certo ou o errado depende só e unicamente da consciência individual, doutra forma ficaremos, sempre, divididos entre a dúvida e a certeza, sem chegarmos a qualquer absoluto. Do mesmo modo ocorre com algum parecer, sobre qualquer matéria, é apenas e só uma opinião pessoal, do sentir de alguém. Sendo assim, como poderemos criticar a acção do outro, quando nunca poderemos afiançar a qualidade do nosso acto?!... Isto, como tudo, pode ser tomado a sério ou, simplesmente, de forma galhofeira, tudo depende de quem lê, onde lê, porque lê, como lê e quando lê; o humor altera conforme as circunstâncias conforme as circunstâncias, mais uma vez, nada é certo, nem errado, apenas é…ou não!... O que a Morte nos traz ou o que ela leva, tudo depende da crença de cada um, pois, como seres mortais, temos direito a acreditar, segundo a nossa Fé, no que pode ou não acarretar o além tumulo. A Vida é uma passagem ou, simplesmente, um estado, é necessário tirar o maior proveito do momento, pois, não podemos ter a certeza se voltaremos a ter nova oportunidade, assim, agora é o exacto instante para darmos a nós próprios a possibilidade de vivermos, se não o fizermos corremos o risco de passarmos pela Vida sem a viver. Não deixemos os nossos estados depressivos vencer a batalha da Vida, lutemos, com toda energia do nosso ser, para não permitirmos que a prostração nos arrase. Por muito difícil que seja a batalha ela estará ganha, se não baixarmos as armas da Coragem e Sabedoria. M. Piçarra
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 19:21:34 +0000

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